Luta e resistência: a importância de manter viva a memória de 1968
DOI:
https://doi.org/10.5380/sclplr.v7i1.79176Palavras-chave:
Ditadura militar, Universidade de Brasília, 1968, Movimento estudantilResumo
O ano de 1968 foi um marco para o mundo, o momento era de contestação sobre a ordem vigente. O movimento iniciado neste ano se estendeu para vários países, constituindo-se como um dos mais importantes do século XX. O Brasil também não se isolou do contexto mundial, embora estivesse em um regime militar. O presente trabalho, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, tem como objetivo realizar uma reflexão, fundamentada na perspectiva da memória e esquecimento (CARDOSO, 1999; 2001) e do conceito de “justa memória” de Paul Ricouer (2007), sobre a necessidade de manter presente a rememoração do que representou o ano de 1968, principalmente no Brasil. Para tanto, daremos ênfase à invasão da Universidade de Brasília, ocorrida em agosto deste ano, partindo da hipótese de Valle (2018), de que a partir deste episódio é concretizado o fechamento do regime por meio do Ato Institucional 5.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Attribution-Non Commercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
You are free to:
Share— copy and redistribute the material in any medium or format and
Adapt— remix, transform, and build upon the material.
Under the following terms:
Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
Non Commercial — You may not use the material for commercial purposes.
No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.