O paradoxo do camaleão: identidade e modernidade líquida segundo a análise de Zygmunt Bauman
DOI:
https://doi.org/10.5380/sclplr.v5i1.68207Palavras-chave:
Identidade, Modernidade líquida, AmbivalênciaResumo
O objetivo precípuo deste presente artigo é examinar o processo de construção e manutenção da identidade social do indivíduo diante dos desafios fragmentadores do mundo líquido pós-moderno presente na análise e descrição sociológica a obra do polonês Zygmunt Bauman. O mecanismo de construção identitária é estudado a partir de profunda pesquisa bibliográfica sobre os escritos do autor e de outros influentes sociólogos que contribuíram para a estudo da problemática. A compreensão central está pautada na identidade como um processo ambivalente que oferece liberdades, amplitudes de ação e pluralidades e ao mesmo tempo produz uma imensa sensação de angústia no indivíduo líquido moderno. Para tal intento, cria-se a alegoria do camaleão social como um ser que reconfigura seus atributos e identidades à medida em que o contexto assim o exige.Temas como sociedade de consumo, papéis sociais e globalização perpassam a proposição fundamental.
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