REFORMA PSIQUIÁTRICA E POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS ATORES

Autores

  • Camila Muhl Universidade Federal do Paraná
  • Fábia Berlatto Universidade Federal do Paraná.

DOI:

https://doi.org/10.5380/sclplr.v2i2e.64813

Palavras-chave:

Reforma Psiquiátrica, Saúde Mental, Políticas Públicas

Resumo

O campo da saúde mental é um campo complexo, cheio de divergências, marcado por conflitos e disputas em todos os países. No Brasil, com a Reforma Psiquiátrica Brasileira, iniciada nos anos 70, acontece uma grande transformação nesse campo, onde se passa de um modelo marcado pelas internações psiquiátricas para um modelo de atenção psicossocial. O objetivo deste trabalho, que se caracteriza como um estudo teórico-conceitual, é analisar os atores que fizeram parte desse processo: profissionais, usuários, familiares, Movimento da Luta Antimanicomial e Partido dos Trabalhadores, numa tentativa de articular as diversas forças que atuaram no campo da saúde mental no período entre 1978 e 2001. Através da vontade individual dos atores e da sua organização em prol da luta antimanicomial, foi possível que a Reforma Psiquiátrica se desenvolvesse no Brasil, trazendo consigo avanços para o atendimento às pessoas com sofrimento psíquico.

Biografia do Autor

Camila Muhl, Universidade Federal do Paraná

Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Paraná.

Fábia Berlatto, Universidade Federal do Paraná.

Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Paraná.

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Publicado

2019-02-07

Como Citar

Muhl, C., & Berlatto, F. (2019). REFORMA PSIQUIÁTRICA E POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS ATORES. Sociologias Plurais, 2(2e). https://doi.org/10.5380/sclplr.v2i2e.64813