Caminhos para uma redefinição da prática feminista de tradução
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v17i1.84391Palavras-chave:
Estudos feministas de tradução, Gênero e tradução, Políticas da traduçãoResumo
Este artigo investiga de que modos a tradução pode ser utilizada a serviço do “feminino”, e para isso propõe uma análise do que seria uma tradução identificada como feminista – para, então, tentar redefinir o próprio termo “feminista”. Parte desse processo de análise envolve uma discussão de como as práticas de tradução “feminista”, independentemente da definição deste último termo, não inventa novas estratégias tradutórias mas, na verdade, adapta as que já existem. Essas estratégias podem ser categorizadas dentro de dois grupos: estratégias centradas na pessoa que escreve (como a recuperação, o comentário e a resistência) e estratégias centradas na pessoa que traduz (como comentário, textos paralelos e colaboração). Cada uma dessas estratégias será abordada em detalhes e exemplificada. O artigo por fim conclui que, apesar de sua definição instável, as práticas “feministas” de tradução podem beneficiar a atividade tradutória.
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