A performance do Selvagem em Hilda Hilst e Sylvia Plath
DOI:
https://doi.org/10.5380/rvx.v17i1.82930Palavras-chave:
Hilda Hilst, Sylvia Plath, Literatura Comparada, Performance de gênero, FeminismoResumo
Este trabalho propõe uma leitura comparativa entre os poemas “XVI”, do livro Amavisse, de Hilda Hilst, e “Lady Lazarus”, do livro Ariel, de Sylvia Plath a partir daquilo que os textos parecem oferecer como possibilidade: a construção de um feminino não binário, colocado ao lado daquilo que, tradicionalmente na civilização ocidental, foi relegado ao mundo do selvagem. Para isso, partimos das leituras sobre literatura e feminino de Gilbert e Gubar (2000), a problematização dessa leitura feita por Showalter (1994) e concluímos com uma análise a partir do conceito de performatividade de gênero de Butler (2009).
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