Considerações sobre o fazer do psicólogo nos processos jurídicos: O lugar da subjetividade nas varas da infância e juventude

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/psi.v21i3.49191

Palavras-chave:

infância e juventude, direito, psicanálise, relatório psicológico

Resumo

O principal objetivo deste estudo é refletir o trabalho do psicólogo, no que concerne à abordagem da subjetividade em processos judiciais envolvendo crianças e adolescentes. A metodologia utilizada foi a análise de conteúdo na leitura integral de três processos jurídicos selecionados pela Promotoria da Infância e Juventude de um município brasileiro de médio porte, devido à morosidade na tramitação de processos envolvendo crianças e adolescentes assistidos em serviços vinculados ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Os resultados apontam que o lugar da criança e do adolescente nos processos jurídicos é marcado por uma preocupação exacerbada com a garantia de direitos, sem relação com a escuta da singularidade de cada caso, demonstrando a falta de especificidade na prática do psicólogo.

Biografia do Autor

Angela Bucciano do Rosário, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-Minas

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Juliana Marcondes Pedrosa de Souza, Universidade Federal de São João del-Rei

Pós doutoranda do Programa de pós graduação de Psicologia da UFSJ.

Fuad Kyrillos Neto, Universidade Federal de São João del-Rei

Docente do Departamento de Psicologia da UFSJ

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Publicado

02-12-2017

Como Citar

Rosário, A. B. do, Souza, J. M. P. de, & Kyrillos Neto, F. (2017). Considerações sobre o fazer do psicólogo nos processos jurídicos: O lugar da subjetividade nas varas da infância e juventude. Interação Em Psicologia, 21(3). https://doi.org/10.5380/psi.v21i3.49191

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa