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Tradução: Dissertação sobre a liberdade (Étienne Bonnot de Condillac)

Guilherme Augusto Guedes, Nelson Carvalho Neto

Resumo


É célebre o raciocínio “Penso, logo existo”, enunciado pelo filósofo francês René Descartes (1596-1650) na quarta parte de seu Discurso do Método, como sendo o primeiro princípio de sua Filosofia. Além de não podermos duvidar que o sujeito que pensa existe, para Descartes a mente humana é dotada de certas ideias, impressas por Deus, que lhes são inatas. Um dos primeiros a criticar a teoria do conhecimento e o inatismo cartesiano foi o filósofo inglês John Locke (1632-1704), porém, foi seu discípulo francês Étienne Bonnot de Condillac (1714-1780) quem esboçou as críticas mais radicais contra o sistema filosófico de Descartes.

Palavras-chave


Liberdade; Anti-inatismo; Condillac

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nesef.v5i5.54789