Ensinar Filosofia ou instigar a pensar? o desafio kantiano na realidade do Ensino Médio

Autores

  • Anita Helena Schlesener Doutora em História (UFPR), Professora de Filosofia Política da UFPR (aposentada) e Professora do Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Pesquisadora do NESEF/UFPR.

DOI:

https://doi.org/10.5380/nesef.v3i3.54664

Palavras-chave:

Filosofia, Ensino de Filosofia, Marxismo, Gramsci, Benjamin.

Resumo

Esse trabalho pretende refletir sobre o retorno da filosofia ao ensino médio. Para tanto, faremos algumas observações a respeito da especificidade desse ensino e das dificuldades a enfrentar ante essa especificidade. Parte-se dos escritos de Antonio Gramsci, tanto para explicitar a importância do ensino da filosofia na formação de um pensamento coerente e crítico quanto para levantar as suas dificuldades. Segue-se salientando a reviravolta dialética que caracterizou o surgimento do marxismo e que, na expressão de Walter Benjamin, trata-se de uma nova “revolução copernicana”. Finaliza-se com as diferenças entre ensinar e questionar a partir da nova perspectiva da filosofia na sua articulação com a história.

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

Schlesener, A. H. (2017). Ensinar Filosofia ou instigar a pensar? o desafio kantiano na realidade do Ensino Médio. Revista Do NESEF, 3(3). https://doi.org/10.5380/nesef.v3i3.54664