Políticas de formação continuada e a prática pedagógica do professor de Filosofia

Autores

  • Zita Lago Rodrigues WU/USA ­UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.5380/nesef.v2i2.54553

Palavras-chave:

Professor de Filosofia; Formação Continuada; Prática Docente; Complexidade; Reflexibilidade.

Resumo

Apresenta reflexões sobre as políticas de formação docente, na perspectiva da
complexidade da sociedade contemporânea, propondo a superação das fragmentações e das exclusões seletivas na arquitetura curricular e pedagógica da educação. Contextualiza a importância da busca por posições teórico­práticas englobantes e de melhor compreensãosobre os fenômenos socioculturais e pedagógicos nos quais se inserem a educação e a formação docente. Explicita o papel do professor de Filosofia em suas práticas pedagógicas como exercício da dúvida metódica, cuja importante tarefa epistemológica não pode ser desenvolvida sem referência a uma antropologia fundante e a uma axiologia geral sobre o agir humano nos dimensões éticas, políticas, científicas e pedagógicas, devendo ser efetivada em reflexões sistematizadas e aprofundadas que “pensem seu tempo”, não se submetendo a coerções e coações de qualquer natureza. Pressupõe a necessidade do pensamento complexo e da ação comunicativa, reflexiva e situada como forma e exercício cotidiano do “fazer filosofia” na ação pedagógica do cotidiano escolar .

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

Rodrigues, Z. L. (2017). Políticas de formação continuada e a prática pedagógica do professor de Filosofia. Revista Do NESEF, 2(2). https://doi.org/10.5380/nesef.v2i2.54553