O LIVREIRO QUE PREFACIAVA (E OS LIVROS ROUBADOS); OS PREFÁCIOS DE FRANCISCO ROLLAND E A CIRCULAÇÃO DE LIVROS NO IMPÉRIO PORTUGUÊS AO FIM DO SÉCULO XVIII
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v65i1.47044Palabras clave:
Francisco Rolland, História do Livro, Império Português, Real Mesa CensóriaResumen
Este artigo percorre os escritos do livreiro e impressor francês radicado em Lisboa, Francisco Rolland, que escrevia paratextos para suas edições, na forma de prefácio, avisos ao leitor e notícias, nas quais elabora padrões discursivos relativos às questões fundamentais do mercado de livros português do fim do século XVIII: a utilidade, a necessidade, a instrução e o serviço ao império. Simultaneamente, Rolland era um comerciante hábil e perceptivo, que sabia circular entre os letrados portugueses, buscando antecipar gostos e demandas livreiras, ao mesmo tempo que se via às voltas com os mecanismos de censura para publicar e circular seus livros. Este estudo tenta compreender a atuação deste agente do livro, no contexto mais complexo da ilustração lusitana.
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