A PAIXÃO MILITANTE; OS ESCRITOS DE HANNAH ARENDT SOBRE O EU REVOLUCIONÁRIO
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v66i2.53959Palabras clave:
Militância, paixão revolucionária, Hannah Arendt, movimentos sociais, partidos, políticaResumen
Partindo de excertos sobre temas como “revolução”, “classe trabalhadora”, “engajamento” e “promessa”, analisados nos livros e artigos de Hannah Arendt, pretendo refletir sobre a figura do eu-revolucionário, ilustrado pela autora em diversos momentos de seu trabalho.
Trata-se do feito extraordinário (ainda que aquele em pequena escala), realizado pelo homem comum, que se destaca devido a seu compromisso, resistência, oposição. O objetivo deste artigo é, a partir de algumas leituras de Hannah Arendt, discutir os sentimentos e sensibilidades que motivam o engajamento político, sua linguagem e dinâmica interna, tanto quanto a quase inevitável oscilação ente o desejo de liberdade e a disposição à obediência, o sincero amor à causa e a tendência à mentira.
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