O tempo como profanação: “Situações Mínimas” de Artur Barrio

Autores/as

  • Artur Freitas

DOI:

https://doi.org/10.5380/his.v61i2.39015

Palabras clave:

Artur Barrio, Encontros de Arte Moderna, arte brasileira

Resumen

Partindo da relação conflituosa entre a temporalidade das artes performáticas e a espacialidade dos museus de arte, este artigo analisa o caráter ritualístico da obra Situações Mínimas, realizada por Artur Barrio, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, em 1972, em Curitiba, no contexto dos Encontros de Arte Moderna

Publicado

2014-12-18

Cómo citar

Freitas, A. (2014). O tempo como profanação: “Situações Mínimas” de Artur Barrio. História: Questões & Debates, 61(2). https://doi.org/10.5380/his.v61i2.39015

Número

Sección

Dossiê - As imagens no tempo e os tempos na imagem