AS CIÊNCIAS NÃO PODEM FLORESCER SEM QUE O ESTADO SE APERFEIÇOE: REFORMAS DO ENSINO NO SETECENTOS PORTUGUÊS
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v60i1.38278Palabras clave:
pombalismo, instrução, reformas.Resumen
Pretendemos discutir algumas questões referentes às assim chamadas “reformas pombalinas da educação”, apontando para o tipo de estudante e, consequentemente, para o “profissional” esperado pelos propositores das tais reformas. Estamos considerando, assim como outros já o fizeram antes de nós, que as reformas estiveram orientadas pelo interesse em desenvolver uma mentalidade que se coadunasse aos “novos tempos”. Para a condução de nossa análise, utilizamos um tipo de documentação – Estatutos da Universidade, leis e alvarás – que, não obstante suas limi- tações, permitem perceber os nexos entre as novas ideias que permeavam o ambiente intelectual europeu e os conhecimentos e as metodologias de ensino então propostos para a instrução dos jovens portugueses.
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