UMA LEITURA DA GREVE DA FORÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO (13 E 14 DE JANEIRO DE 1961) – ENTRE O CORPORATIVISMO E A POLÍTICA

Autores

  • André Rosemberg Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5380/his.v64i1.47680

Palavras-chave:

Força Pública, greve, corporativismo

Resumo

Em janeiro de 1961, os policiais da Força Pública de São Paulo entraram em greve durante dois dias. O ato dramático, em que foi tomado o quartel do Corpo de Bombeiros no centro da capital, e paralisado o serviço em outras companhias, reivindicava aumento salarial e paridade de vencimentos com o quadro do funcionalismo civil. Ainda que inicialmente as demandas dos grevistas fossem de ordem corporativa e profissional, havia um forte aspecto político na paralisação. O evento paredista não pode ser tomado como um ato isolado: ele está plenamente embebido no contexto político-social dos anos que precederam o golpe de 1964.

Downloads

Publicado

2016-07-13

Como Citar

Rosemberg, A. (2016). UMA LEITURA DA GREVE DA FORÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO (13 E 14 DE JANEIRO DE 1961) – ENTRE O CORPORATIVISMO E A POLÍTICA. História: Questões & Debates, 64(1). https://doi.org/10.5380/his.v64i1.47680

Edição

Seção

Dossiê: História Cultural do Crime