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O tempo como profanação: “Situações Mínimas” de Artur Barrio

Artur Freitas

Resumo


Partindo da relação conflituosa entre a temporalidade das artes performáticas e a espacialidade dos museus de arte, este artigo analisa o caráter ritualístico da obra Situações Mínimas, realizada por Artur Barrio, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, em 1972, em Curitiba, no contexto dos Encontros de Arte Moderna

Palavras-chave


Artur Barrio; Encontros de Arte Moderna; arte brasileira

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/his.v61i2.39015