AS CIÊNCIAS NÃO PODEM FLORESCER SEM QUE O ESTADO SE APERFEIÇOE: REFORMAS DO ENSINO NO SETECENTOS PORTUGUÊS

Autores/as

  • Antonio Cesar de Almeida Santos UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/his.v60i1.38278

Palabras clave:

pombalismo, instrução, reformas.

Resumen

Pretendemos discutir algumas questões referentes às assim chamadas “reformas pombalinas da educação”, apontando para o tipo de estudante e, consequentemente, para o “profissional” esperado pelos propositores das tais reformas. Estamos considerando, assim como outros já o fizeram antes de nós, que as reformas estiveram orientadas pelo interesse em desenvolver uma mentalidade que se coadunasse aos “novos tempos”. Para a condução de nossa análise, utilizamos um tipo de documentação – Estatutos da Universidade, leis e alvarás – que, não obstante suas limi- tações, permitem perceber os nexos entre as novas ideias que permeavam o ambiente intelectual europeu e os conhecimentos e as metodologias de ensino então propostos para a instrução dos jovens portugueses. 

Publicado

2014-10-18

Cómo citar

Santos, A. C. de A. (2014). AS CIÊNCIAS NÃO PODEM FLORESCER SEM QUE O ESTADO SE APERFEIÇOE: REFORMAS DO ENSINO NO SETECENTOS PORTUGUÊS. História: Questões & Debates, 60(1). https://doi.org/10.5380/his.v60i1.38278

Número

Sección

Dossiê - Cultura escrita, educação e instrução no Antigo Regime português