PRONAF:Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar fazendo mais do mesmo no Brasil?
DOI:
https://doi.org/10.5380/ef.v0i26.78206Palavras-chave:
Agroecología, Inseguridad Alimentaria, Pobreza Rural, Políticas Públicas.Resumo
El propósito de este artículo es discutir, como el PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimiento de la Agricultura familiar) mientras que es una política púbica de "Fortalecimiento de la Agricultura Familiar" ha contribuido para el aumento de la producción de mercancías (commodities para exportación) en zonas predominantes de agricultores familiares. Para tanto, fue realizado una investigación en áreas de agricultura familiar no norte do Rio Grande do Sul nos anos de 2017-18. Donde, analizaran algunas consideraciones sobre la estructura agraria, así como los datos de aumento de la productividad y el área utilizada en la producción de los principales cultivos de exportación en los años 2000-2018. E también algunas consideraciones de los entornos rurales cómo este modelo de agricultura ha degradado los ambientes, especialmente con el aumento de las tasas de aplicación de pesticidas a cada año en Río Grande del Sur y Brasil. Como resultados se observó que este modelo basado en la financiación pública significativa ha mantenido la pobreza rural, el endeudamiento y la dependencia de algunas regiones con fuerte producción primaria a expensas de otras regiones más industrializadas. Por último, presentamos una discusión sobre la necesidad de revisar el papel de las políticas públicas que promuevan la seguridad alimentaria, la recuperación y protección del medio ambiente mediante la promoción de la agroecología en zonas con presencia de los agricultores pobres de Brasil.
Downloads
Referências
BACEN. Banco Central do Brasil. 2010. Anuário estatístico do crédito rural 1999-2010. Disponible en: https://www.bcb.gov.br/?id=RELRURAL&ano=2010 Consultada: 30/Abr/2014.
BEROLDT, L. 2010. Políticas públicas para a agricultura e dinâmica institucional: as transformações capitalistas na agricultura do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. 124p.
FEE – 2015. Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser. Porto Alegre - RS Porto Alegre, 2015. https://www.fee.rs.gov.br/
FIDA. 2014. Relatórios sobre pobreza e desenvolvimento. ONU. Brasília, Brasil. 98 p
FERNANDES, B. M. 2015.Movimento social como categoria geográfica. Terra Livre, 15: 59-86.
GEHLEN, I. 2004. Políticas públicas e desenvolvimento social rural. São Paulo em Perspectiva 18(2): 95-103.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2015. Censo Agropecuário 2006. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Rio de Janeiro, Brasil. 777p.
JAMESON, F.1997. As sementes do tempo. São Paulo: Ática. 30 p.
NICHOLLS, C. 2013. Agroecología y resiliencia al cambio climático: principios y consideraciones metodológicas. Agroecología, 8(1):7-20.
PRONAF: Ministério do Desenvolvimento Agrário. 2006. Lei da Agricultura Familiar. Disponible en: http://www.mda.gov.br Consultado: 27/Sep/2006.
ROMANO, J. O. 2009. Política nas políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Edur/Mauad X.
SARANDÓN, S. J. 2002. El desarrollo y uso de indicadores para evaluar la sustentabilidad de los agroecosistemas. En: Sarandón, S.J. (ed.) Agroecología: El camino hacia una agricultura sustentable. Ediciones Científicas Americanas. La plata, Argentina. pp 350-394.
SCHNEIDER, S. 2000. Pobreza rural, desequilíbrios regionais e desenvolvimento agrário no Rio Grande do Sul. Teoria e Evidência Econômica, 8(15): 117-149.
SCHNEIDER, S.; Cazella, A. A.; Mattei, L. 2004. Histórico, caracterização e dinâmica recente do PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. In: Schneider, S.; Silva, M. C.; Marques, P. E. M. (Orgs.). Políticas públicas e participação social no Brasil rural. Ed. Universidade/UFRGS. Porto Alegre, Brasil. Pp 21-49
SCHNEIDER, S.; Conterato, M.; Waquil, P. 2011. Estilos de agricultura: uma perspectiva para a análise da diversidade da agricultura familiar. Ensaios FEE, 31(1):149-186.
SEN, A. 2000. Desenvolvimento como liberdade. Editora Companhia das Letras. São Paulo, Brasil. 461p.
TRENTIN, I. C. L. (2015). Desenvolvimento Regional e Agroecologia no Rio Grande do Sul/Brasil. Investigaciones Geográficas, (49), Pág. 99-115. doi:10.5354/0719-5370.2015.37516.
VEIGA, J. E. 2001.O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento, Nead, Série Estudos Avançados, 15 (43):101-119.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, e qualquer parte das publicações pode ser reproduzida, desde que atribuídos os devidos créditos.
Todos os artigos publicados na Revista Extensão em Foco estão sob a licença CC BY 4.0 Internacional.
Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional