A crítica da causa final em Espinosa
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v16i3.65469Palavras-chave:
Espinosa, causa final, causa eficiente, teleologia, superstiçãoResumo
A reformulação espinosana da doutrina aristotélica da causalidade proclama o predomínio da causa eficiente e exige o abandono da doutrina de causa final. Considerada a fonte de todos os preconceitos, esta doutrina é objeto de uma crítica feroz no apêndice da primeira parte da Ética de Espinosa. Este artigo pretende expor esta crítica e mostrar como a retomada da questão no prefácio da parte IV do mesmo livro não implica nenhuma revisão da posição anterior.
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