A Era das Frustrações: as relações entre as grandes potências europeias e os legados para as relações internacionais (1713-1815)

Autores

  • Diego Santos Vieira de Jesus Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5380/cg.v4i1.41408

Resumo

Os objetivos deste artigo são apontar falhas e limitações nas visões predominantes sobre as relações entre as grandes potências europeias entre 1713 e 1815 e questionar os legados dos principais eventos político-sociais ocorridos nesse momento para as relações internacionais. Argumenta-se inicialmente que, de 1713 a 1789, houve grandes potências que operaram de acordo com objetivos relacionados à conquista de hegemonia, não à busca do equilíbrio de poder, e que a falha na conquista da hegemonia não necessariamente nega a existência de impulsos hegemônicos. Desenvolve-se que, no momento posterior a 1789, em vez de uma força nova e independente influenciando o curso dos eventos, o nacionalismo foi apenas marginalmente influente e operou predominantemente como um instrumento de política oficial.

 

Palavras-chave: Século XVIII; Revolução Francesa; Guerras Napoleônicas; Relações Internacionais.

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Publicado

2015-05-17

Como Citar

Jesus, D. S. V. de. (2015). A Era das Frustrações: as relações entre as grandes potências europeias e os legados para as relações internacionais (1713-1815). Conjuntura Global, 4(1). https://doi.org/10.5380/cg.v4i1.41408

Edição

Seção

Artigos de Fluxo Contínuo