VULNERABILIDADE PROGRAMÁTICA ÀS IST/AIDS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UM HABITUS PERMEADO PELA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v26i0.74976Palavras-chave:
Vulnerabilidade em Saúde, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Integralidade em Saúde, Atenção Primária à Saúde, Serviços de Saúde.Resumo
Objetivo: identificar a vulnerabilidade programática às Infecções Sexualmente Transmissíveis/aids na Atenção Primária à Saúde.
Método: estudo descritivo, realizado no ano de 2018, em 52 Unidades Básicas de Saúde de um município do nordeste brasileiro. Aplicou-se um Questionário com o responsável técnico da unidade, identificando os marcadores de vulnerabilidade, que foram analisados por meio da estatística descritiva e à luz da sociologia do Poder Simbóilco de Bourdieu.
Resultados: destacaram-se com média vulnerabilidade programática as unidades com relação à infraestrutura (55,3%), ações de prevenção (67,8%) e tratamento (60,4%). E com baixa vulnerabilidade as unidades com relação às ações de pré-natal e puerpério em relação à atenção às IST/aids (93,2%) e a integração das ações (61,5%).
Conclusão: apesar da potencialidade dos marcadores do pré-natal e puerpério e da integração de ações, as fragilidades em maior frequência indicam que a Atenção Primária à Saúde ainda é permeada por violência simbólica na assistência às IST/aids.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Cogitare Enfermagem se reserva no direito de efetuar, no artigo publicado, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
O estudo publicado é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), cabendo exclusivamente à Cogitare Enfermagem a avaliação do manuscrito, na qualidade de veículo de publicação científica. Não será permitido acréscimo ou mudança de autoria durante a etapa de avaliação ou após aceite do texto submetido.
A Cogitare Enfermagem não se responsabiliza por eventuais violações à Lei nº 9.610/1998, Lei Brasileira de Direitos Autorais.
A Cogitare Enfermagem permite que o autor detenha o copyright dos artigos aceitos para publicação, sem restrições.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
Responsabilidade do Autor:
Quanto a autoria, os autores necessitam especificar, na página de identificação, qual o tipo de contribuição individual que exerceu durante a elaboração do artigo. Conforme os critérios estabelecidos pelo ICMJE disponível em: http://www.icmje.org/recommendations/browse/roles-and-responsibilities/defining-the-role-of-authors-and-contributors.html .
É importante destacar que são considerados quatro critérios mínimos de autoria, e todos aqueles designados como autores devem atendê-los, são eles:
- Contribuições substanciais para a concepção ou desenho do estudo; ou a aquisição, análise ou interpretação de dados do estudo;
- Elaboração e revisão crítica do conteúdo intelectual do estudo;
- Aprovação da versão final do estudo a ser publicado;
- Responsável por todos os aspectos do estudo, assegurando as questões de precisão ou integridade de qualquer parte do estudo.
Não será permitido acréscimo ou mudança de autoria durante a etapa de avaliação ou após aceite do texto submetido.
Os artigos publicados estarão licenciados sob a licença Creative Commons CC BY 4.0 Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0 – A atribuição adotada pela Cogitare Enfermagem é permitida:
- Compartilhar – copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato;
- Adaptar – remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, mesmo comercialmente;
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Responsabilidade do Site:
A Cogitare Enfermagem encoraja os Autores a arquivar seus manuscritos aceitos, publicando-os em blogs pessoais, repositórios institucionais e mídias sociais acadêmicas, bem como postando-os em suas mídias sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa à versão do website da revista.”