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FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICOS ASSOCIADOS À FORÇA DE PREENSÃO MANUAL E VELOCIDADE DA MARCHA EM LONGEVOS

Maria Helena Lenardt, Clóris Regina Blanski Grden, Jacy Aurelia Vieira de Sousa, Susanne Elero Betiolli, Péricles Martim Reche, Tânia Maria Lourenço

Resumo


Pesquisa transversal com o objetivo de investigar a associação entre fatores sociodemográficos e clínicos e os componentes força de preensão manual e velocidade da marcha em idosos longevos. A amostra contemplou 243 longevos, de três Unidades Básicas de Saúde de Curitiba, Paraná, entre janeiro de 2013 e setembro de 2015. Identificou-se associação significativa entre força de preensão manual e sexo (p=0,001), idade (p=0,001), estado civil (p=0,001), moradia (p=0,001), quedas no último ano (p=0,03), perda de urina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) e andador (p=0,001). A velocidade da marcha apresentou associação com sexo (p=0,001), idade (p=0,001), estado civil (p=0,001), moradia (p=0,001), quedas no último ano (p=0,03), perda de urina (p=0,001), uso de bengala (p=0,001) e andador (p=0,001). Destaca-se que a avaliação da força de preensão manual e velocidade da marcha auxiliam na identificação de alterações funcionais em longevos e constitui-se como parte fundamental na gestão da síndrome da fragilidade física.


Palavras-chave


Idoso fragilizado; Força da mão; Marcha; Enfermagem geriátrica.

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