PREVALÊNCIA DE RISCO PARA SÍNDROME DE BURNOUT EM POLICIAIS MILITARES

Autores

  • Rosana Amora Ascari Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Mellani Dumke Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Paola Maritssa Dacol Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Sérgio Maus Junior Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Clodoaldo Antônio de Sá Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó
  • Liana Lautert universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v21i2.44610

Palavras-chave:

Estresse, Esgotamento profissional, Burnout, Saúde do trabalhador, Polícia.

Resumo

Trata-se de um estudo transversal e descritivo de abordagem quantitativa, com 127 policiais militares lotados num município do oeste catarinense. O estudo visou a avaliar o risco de desenvolvimento da Síndrome de Burnout em policiais militares, por meio do Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey. Os dados foram coletados nos meses de outubro a dezembro de 2014. Houve predomínio do sexo masculino, entre 18 e 39 anos de idade, com companheiro, graduado, sem filhos, que não trabalha em outro lugar fora da corporação e atua em escala de plantão. Nenhum indivíduo foi identificado com a Síndrome de Burnout, não estavam com nível baixo de Realização Profissional, associado níveis elevados de Exaustão Emocional e Despersonalização. O estudo evidenciou que não há incidência da Síndrome entre os policiais, contudo, aponta que se encontram em prevalência de risco para seu desenvolvimento.

Biografia do Autor

Rosana Amora Ascari, Universidade do Estado de Santa Catarina

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Mestre em Saúde Coletiva. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Chapecó, SC, Brasil

Mellani Dumke, Universidade do Estado de Santa Catarina

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Membro do Grupo de Estudos sobre Trabalho e Saúde – GESTRA. Chapecó, SC, Brasil.

Paola Maritssa Dacol, Universidade do Estado de Santa Catarina

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Membro do Grupo de Estudos sobre Trabalho e Saúde – GESTRA. Chapecó, SC, Brasil.

Sérgio Maus Junior, Universidade do Estado de Santa Catarina

Acadêmico de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina. Membro do Grupo de Estudos sobre Trabalho e Saúde – GESTRA. Bolsista PROIP/UDESC. Chapecó, SC, Brasil

Clodoaldo Antônio de Sá, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó

Educador Físico. Mestre e Doutor em Ciência do Movimento Humano. Professor Titular da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúde da Unochapecó. Chapecó, SC, Brasil.

Liana Lautert, universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Enfermeira. Doutora em Psicologia. Mestre em Educação. Professora Associada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Líder do Grupo Interdisciplinar de Saúde Ocupacional (GISO). Membro do Comitê Assessor de Ciências da Saúde da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

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Publicado

30-06-2016

Como Citar

Ascari, R. A., Dumke, M., Dacol, P. M., Junior, S. M., Sá, C. A. de, & Lautert, L. (2016). PREVALÊNCIA DE RISCO PARA SÍNDROME DE BURNOUT EM POLICIAIS MILITARES. Cogitare Enfermagem, 21(2). https://doi.org/10.5380/ce.v21i2.44610

Edição

Seção

Artigo Original