A EPISIOTOMIA NA PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS

Autores

  • Vanessa Aparecida Rezende Dengo
  • Rosana dos Santos Silva Universidade Federal do Paraná
  • Silvana Regina Rossi Kissula Souza Universidade Federal do Paraná
  • Juliane Dias Aldrighi Universidade Federal do Paraná
  • Marilene Loewen Wall Universidade Federal do Paraná
  • Franciane Zabloski Vieira Cancela Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v21i3.44060

Palavras-chave:

Episiotomia, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Enfermagem Obstétrica, Autonomia Pessoal.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo conhecer como a parturiente foi informada e orientada quanto à realização da episiotomia no parto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Participaram do estudo oito puérperas, internadas no alojamento conjunto de uma maternidade pública do Estado do Paraná. A coleta de dados foi realizada em fevereiro de 2015 por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com base na análise temática, emergindo os seguintes temas: Episiotomia: o conhecido desconhecido; “Cortando” o direito de escolha; Desconhecendo as consequências da episiotomia. Observou-se que as mulheres não são informadas e orientadas a respeito da realização da episiotomia, o que leva ao entendimento errôneo sobre esta prática e à limitação do direito de escolha da mulher. Isso indica a necessidade de ampliação do conhecimento e do resgate da autonomia da mulher no processo de parto e nascimento.

Biografia do Autor

Juliane Dias Aldrighi, Universidade Federal do Paraná

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem.

Publicado

2016-10-04

Como Citar

Dengo, V. A. R., Silva, R. dos S., Souza, S. R. R. K., Aldrighi, J. D., Wall, M. L., & Cancela, F. Z. V. (2016). A EPISIOTOMIA NA PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS. Cogitare Enfermagem, 21(3). https://doi.org/10.5380/ce.v21i3.44060

Edição

Seção

Artigo Original