A ORDEM ECONÔMICA BRASILEIRA E O COOPERATIVISMO
DOI:
https://doi.org/10.5380/cejur.v1i3.16765Palavras-chave:
cooperativismo, ordem econômica brasileira, inclusão socialResumo
O presente artigo visa ressaltar a importância do cooperativismo dentro da Ordem Econômica brasileira, fundada na Constituição Federal de 1988, como mecanismo para que se atinja o bem estar econômico e social da população, visando garantir, assim, existência digna a todos, propiciando, desta forma, que se cumpram os princípios fundamentais da República, tendo em vista o potencial emancipatório do cooperativismo, pois serve como instrumento de inclusão, de resgate da cidadania e, portanto, de desenvolvimento, vindo as suprir as deficiências do Estado e do mercado, que cada vez mais têm se demonstrado incapazes de corrigirem certas distorções criadas pelo capitalismo. No Brasil são quase oito milhões de cooperados, reunidos em treze setores diferentes, que se beneficiam desse sistema, mas que poderiam ser mais, caso houvesse evolução da legislação nacional correspondente, adaptando-se aos novos parâmetros econômicos mundiais e nacionais, deixando de lado a ótica conservadora que norteou a legislação cooperativista brasileira de 1971, visando, desta forma, compensar e corrigir certas desarticulações sociais e econômicas existentes.
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