Temas ou Teorias? O estatudo das noções de ritual e de performance
DOI:
https://doi.org/10.5380/cam.v7i2.7321Palabras clave:
ritual, performance, teoria antropológicaResumen
Na primeira, procuro fazer um apanhado geral sobre a maneira como venho tratando o ritual. De forma sintética, talvez possa dizer que o propósito de longo alcance tem sido o de transformar o ritual – esse assunto tradicional, clássico, conhecido – de tema empírico em teoria analítica. Ritual deixa de ser um objeto, um tópico de estudo, um tipo de comportamento, para transformar-se em abordagem teórica. Vou procurar explicitar rapidamente os fundamentos desse processo. Na segunda parte, apresento minha reação às leituras que fiz sobre “antropologia da performance”.
Citas
ALVES DA SILVA, Rubens. 2005. “Entre ‘artes’ e ‘ciências’: a noção de performance e drama no campo das ciências sociais. Horizontes Antropológicos 24: 35-65. https://doi.org/10.1590/s0104-71832005000200003
AUSTIN, J.L. 1962. How to do Things with Words. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
BORGES, Antonádia. 2003. Tempo de Brasília. Etnografando lugares-eventos da política. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
CAVALCANTI, Maria Laura. 2006. Sobre o Conceito de Drama Social em Victor Turner: notas preliminares. Trabalho apresentado na mesa-redonda “Do Ritual à Performance”. 25ª Reunião Brasileira de Antropologia. Goiânia, 13 de junho de 2006.
CHAVES, Christine de Alencar. 2000. A Marcha Nacional dos Sem-Terra. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
CHAVES, Christine de Alencar. 2003. Festas da Política. Uma etnografia da modernidade no sertão (Buritis-MG). Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
COMERFORD, John. 1999. Fazendo a Luta. Sociabilidade, falas e rituais na construção de organizações camponesas. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
DAWSON, John. 2006. Ritual e teatro. Repensando o lugar olhado das coisas na antropologia da performance. Trabalho apresentado na mesa-redonda “Do ritual à performance”. 25ª Reunião Brasileira de Antropologia. Goiânia, 13 de junho de 2006.
PEIRANO, Mariza (org.). 2001. O Dito e o Feito. Ensaios de Antropologia dos Rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
SILVA, Cristhian Teófilo. 2002. Borges, Belino e Bento. A fala ritual entre os tapuios de Goiás. São Paulo: Annablume.
SILVA, Kelly Cristiane. 2004. Paradoxos da Autodeterminação: a ONU e o processo de state-formation em Timor Leste. Tese de doutorado. Brasília: Universidade de Brasília/ Departamento de Antropologia.
SILVA, José Maria. 2001. O Espetáculo do Boi-Bumbá: folclore, turismo e as múltiplas alteridades em Parintins. Tese de doutorado. Brasília: Universidade de Brasília/ Departamento de Antropologia.
TURNER, Edith. 1985. “Introduction”. In V. Turner On the Edge of the Bush. Tucson: The University of Arizona Press.
TURNER, Victor. 1975. “Symbolic Studies”. In B. Siegel (org.) Annual Review of Anthropology 4: 145-161.
TAMBIAH, S.J. 1973. Form and Meaning of Magical Acts. In Robin Horton & Ruth Finnegan (orgs.) Modes of Thought. London: Faber and Faber (Republicado em Tambiah 1985, pp. 60-86.)
TAMBIAH, S.J. 1985. Culture, Thought, and Social Action. An Anthropological Perspective. Cambridge, Mass.: Harvard University Press (pp. 123-166).
TEIXEIRA, Carla. 1998. A Honra da Política. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NuAP.
TRAJANO Filho, Wilson. 1984. Músicos e Música no Meio da Travessia. Dissertação de mestrado. Brasília: Universidade de Brasília/ Departamento de Antropologia.
TRAJANO Filho, Wilson. 2006. Os Cortejos das Tabancas: dois modelos da ordem. In M. L. Cavalcanti & J. R. Gonçalves (orgs.) Ritos e Sociabilidades Festivas: estudos de análise simbólica. Rio de Janeio: Contracapa.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
1 Los autores conservan los derechos de autor del trabajo publicado bajo Creative Commons - Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) que permite:
Compartir: copiar y redistribuir material en cualquier medio o formato
Adaptar: remezclar, transformar y construir a partir del material.
De acuerdo con los siguientes términos:
Atribución: debe otorgar el crédito adecuado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
No comercial: no puede utilizar el material con fines comerciales.
2 Los autores están autorizados a distribuir la versión del trabajo publicado en esta revista, en repositorios institucionales, temáticos, bases de datos y similares, con reconocimiento de la publicación inicial en esta revista;
3 Los trabajos publicados en esta revista serán indexados en las bases de datos, repositorios, portales, directorios y demás fuentes en las que la revista esté y estará indexada.
