O quebrar castanha e o criar gado em um seringal acreano
DOI:
https://doi.org/10.5380/cam.v13i1.28772Palabras clave:
Amazônia, Acre, Reserva Extrativista, seringal, castanha, gadoResumen
NoseringalPorongaba,nolestedoAcre,osgruposdomésticostemcomoprincipalfontemonetáriaoquebrarcastanha.Oescoamentodacastanhaficaacargodospatrões,que,diferentedospatrõesdeantigamente,nãoexercemmonopóliosobreacompradeprodutosextrativistasevendademercadorias.Ocriargado,alémdeconstituirumaimportanteformadepatrimôniotransmitidoentregerações,possibilitaaosgruposdomésticosumacertaautonomiaeconômicaepolítica,estabelecendotambémdiferençasdestatus.Opresenteartigoanalisaoquebrarcastanhaeocriargadoenquantoatividadesinseridasnumambientesocialprópriodavidanascolocações,permitindocompreenderporquesefazempresentesnesseseringalecomosecomplementam.
Citas
ALMEIDA, Mauro W. B. de. 1993. Rubber Tappers of the Upper Juruá River, Brazil: The Making of Forest Peasant Economy. Ph.D. Thesis. Cambridge, MA: Cambridge Univ.
ALMEIDA, Mauro W. B. de. ; WOLFF, Cristina S.; COSTA, Eliza L. & FRANCO, Mariana C. 2002. “Habitantes: os seringueiros”. In M.Carneiro da Cunha & Mauro W. B. Almeida (orgs.) Enciclopédia da Floresta. São Paulo: Cia. das Letras.
ALLEGRETTI, Mary. 2002. A construção social de políticas ambientais – Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Tese de Doutorado. Brasília: Centro de Desenvolvimento Sustentável, UNB.
DOUGLAS, Mary & ISHERWOOD, Baron. 2009. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: UFRJ.
GOMES, Carlos Valério. 2004. Cattle ranching expansion among rubber tapper communities in the Chico Mendes
Extractive Reserve in the southwestern Brazilian Amazonia. Rio Branco: WWF.
GEERTZ, Clifford. 1967. “Form and variation in Balinese Village structure”. In J. Potter, M. Diaz & G. Foster (eds.) Peasant Society, a Reader. Boston: L. Brown.
ICMBIO. 2008. Processo de criação da Reserva Extrativista do Médio Iaco: caracterização da população residente. Rio Branco: IBAMA/ICMBIO.
MALINOWSKI, Bronislaw. 1976. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura
dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné, Melanésia. São Paulo: Abril.
MAUSS, Marcel 2003. “Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas”. In Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
NARAHARA, Karine. 2011. Entre a margem e o centro: agroextrativismo, troca e reciprocidade em um seringal
acreano. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, UFRJ.
O´DWYER, Eliane. 1998. Seringueiros da Amazônia: dramas sociais e o olhar antropológico. Niterói: EdUFF.
PANTOJA, Mariana C. 2008. Os Milton: 100 anos de história no seringal. Rio Branco: EDUFAC.
PANTOJA, Mariana C.; COSTA, Eliza L. & POSTIGO, Augusto. 2009. “A presença do gado em reservas extrativistas: algumas reflexões”. Revista Pós Ciências Sociais 6: 115-130.
QUEIROZ, Maria Isaura. 1973. Bairros Rurais Paulistas: dinâmicas das relações bairro rural – cidade. São Paulo: Duas Cidades.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
1 Los autores conservan los derechos de autor del trabajo publicado bajo Creative Commons - Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) que permite:
Compartir: copiar y redistribuir material en cualquier medio o formato
Adaptar: remezclar, transformar y construir a partir del material.
De acuerdo con los siguientes términos:
Atribución: debe otorgar el crédito adecuado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera que sugiera que el licenciante lo respalda a usted o su uso.
No comercial: no puede utilizar el material con fines comerciales.
2 Los autores están autorizados a distribuir la versión del trabajo publicado en esta revista, en repositorios institucionales, temáticos, bases de datos y similares, con reconocimiento de la publicación inicial en esta revista;
3 Los trabajos publicados en esta revista serán indexados en las bases de datos, repositorios, portales, directorios y demás fuentes en las que la revista esté y estará indexada.
