Roque de Barros Laraia - Entre a Antropologia e o Indigenismo: Reflexões sobre uma Trajetória

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/cam.v1i0.1557

Palavras-chave:

Roque Laraia, política indigenista, FUNAI

Resumo

Bacharel em História pela UFMG, Roque de Barros Laraia integrou a primeira turma do Curso de Especialização em Antropologia Social do Museu Nacional, em 1960. Desde então, dedicou-se integralmente à Antropologia, em particular à Etnologia Indígena. Aluno de Roberto Cardoso de Oliveira e, mais tarde, de Florestan Fernandes, Roque Laraia procurou em seus estudos analisar tanto a relação entre índios e brancos (como em Índios e Castanheiros, escrito em parceria com Roberto Da Matta) quanto a organização social e a cosmologia ameríndia (como em Tupi: índios do Brasil atual). Professor Aposentado da UnB após quarenta anos de vida acadêmica, Roque Laraia assumiu, durante nove meses do ano passado, a Diretoria de Assuntos Fundiários (DAF) da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Nesta entrevista, realizada em Curitiba após uma breve conversa em Petrópolis, durante a XIV Reunião da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS), da qual é atualmente presidente, Roque Laraia falou sobre sua trajetória acadêmica e sua atuação na política indigenista.

Biografia do Autor

Edilene Coffaci de Lima, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Paraná

doutora em Antropologia Social pela USP e professora doDepartamento de Antropologia da UFPR. Pesquisa entre os Katukina do rio Campinas desde 1991.

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Como Citar

de Lima, E. C., & Pinto, M. T. (2001). Roque de Barros Laraia - Entre a Antropologia e o Indigenismo: Reflexões sobre uma Trajetória. Campos - Revista De Antropologia, 1, 147–165. https://doi.org/10.5380/cam.v1i0.1557

Edição

Seção

Entrevista