Analysis of Knowledge Management Maturity Level: Diagnosis of the Court of Audit of the State of Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v13i0.91824Keywords:
Knowledge Management, KM Maturity Levels, Court of AuditAbstract
Introduction: this article presents a study conducted to diagnose the maturity level of knowledge management (KM) at the Court of Audit of the State of Santa Catarina (TCE/SC), an entity responsible for the external control of administrative acts at the state level. Method: a descriptive research method was used, applying a diagnostic tool for KM maturity (Federal Highway Police Knowledge Management Model - MGCPRF), developed by Sell, Freire & Todesco. It was adapted from the model created by the Asian Productivity Organization (APO) and the Knowledge Management Model for Brazilian Public Administration (MGCAPB). Results: through the application of this tool, it was possible to analyze eight criteria/dimensions, namely: (a) strategy, (b) leadership, (c) processes, (d) people, (e) technology, (f) knowledge processes, (g) learning and innovation, and (h) results. This examination allowed the entity's KM maturity to be classified at level 3 (on a scale of 1 to 5), indicating that the entity recognizes the importance of managing knowledge and its role in optimizing its responsibilities. The diagnosis aimed to identify what the organization knows and needs to know, and to state what it does and needs to do to meet or even enhance its strategic drivers (Batista, 2012), serving as the basis for developing a KM plan. Conclusion: The model used in this study provides the main elements for analyzing the necessary steps to achieve a higher level of KM in the organization. Future research can use the same model to study similar organizations in a comparative manner or even suggest the proposition of a KM initiative plan to optimize the work developed by the entity
References
Asian Productivity Organization (APO). (2020a). Knowledge Management: Facilitator’s Guide. Tokyo: APO.
Asian Productivity Organization (APO). (2020b). Knowledge Management: Tools and Techniques Manual. Tokyo: APO.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Batista, F. F. (2012). Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: Ipea.
Bem, R. M., Prado, M. L., & Delfino, N. (2013). Desafios à implantação da gestão do conhecimento: a questão cultural nas organizações pública federais brasileiras. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 11(2), 123-135. DOI: 10.20396/rdbci.v11i2.1641.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (2013). Brasília: Câmara dos Deputados.
Constituição do Estado de Santa Catarina de 1989. (1989) Florianópolis, SC. Disponível em http://leis.alesc.sc.gov.br/html/constituicao_estadual_1989.html.
Contreras, F. C., & Huamani, P. L. (2013). La gestión del conocimiento y las políticas públicas. (2013). Lima: Universidad Maria Auxiliadora.
Davenport, T. H., & Prusak, L. (2003). Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a. ed.). São Paulo: Atlas.
Giugliani, E., Figueiredo, M. C., Santos, J. L., & Mueller, A. (2018, set.). Análise de níveis de maturidade em Gestão do Conhecimento: Diagnóstico de uma empresa no Brasil. In VIII Congresso Internacional de Conocimiento e Innovacion. Guadalajara, México.
Huang, S., & Cummings, J. N. (2011). When Critical Knowledge Is Most Critical. Small Group Research, 42(6), 669–699. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1046496411410073.
Juárez, H. J. L., & Cervantes, B. P. (2012). La gestión del conocimiento como estrategia para la mejora continua em la Administración Publica Municipal. Internacional Journal of Good Conscience, 7(3), 1-14.
Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2002. Institui a lei orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e adota outras providências. Florianópolis, SC. Disponível em http://tcesc.tc.br/leis-e-normas.
Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004. Dispõe sobre o quadro de pessoal, cargos, funções e vencimentos dos servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e adota outras providências. Florianópolis, SC. Disponível em http://tcesc.tc.br/leis-e-normas.
Martínez, J. A., Lara-Navarra, P., & Beltrán, P. (2006). La influencia de la sociedad del conocimiento en la modernización de la Administración Pública. UOC Papers: Revista sobre lá sociedade del conocimiento (3), ISSN-e 1885-1541.
Pardo, S., Coronel, J. E., Bertone, R., & Thomas, P. (2013, out.). Gestión del Conocimiento: um enfoque aplicado en la Administración Pública. In XVIII Congreso Argentino de Ciencias de la Computación. Buenos Aires, Argentina.
Reich, B. H. (2007). Managing knowledge and learning in IT projects: A conceptual framework and guidelines for practice. Project Management Journal, 38(2), 5-17.
Resolução nº TC 06, de 03 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, SC. Disponível em http://tcesc.tc.br/leis-e-normas.
Sell, D., Freire, P. S., & Todesco, J. L. (2020, out.). Ministério da Justiça e Segurança Pública. Universidade Federal de Santa Catarina. Núcleo de Pesquisa em Inteligência, Gestão e Tecnologias para Inovação. Núcleo de Engenharia da Integração e Governança do Conhecimento para a Inovação. Modelo de Gestão do Conhecimento: elaboração do modelo de gestão do conhecimento da PRF.
Silva, F. C. (2021). Proposta de implementação de iniciativas de gestão de conhecimento para o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina. (Dissertação de Mestrado Profissional), Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Atoz is a open access journal and the authors have permission and are encouraged to deposit their papers in personal web pages, institutional repositories or portals before (pre-print) or after (post-print) the publication at AtoZ. It is just asked, when and where possible, the mention, as a bibliographic reference (including the atributted URL), to the AtoZ Journal.
The authors license the AtoZ for the solely purpose of disseminate the published work (peer reviewed version/post-print) in aggregation, curation and indexing systems.
The AtoZ is a Diadorim/IBICT green academic journal.
All the journal content (including instructions, editorial policies and templates) - except where otherwise indicated - is under a Creative Commons Attribution 4.0 International, since October 2020.
When published by this journal, articles are free to share (copy and redistribute the material in any support or format for any purpose, even commercial) and adapt (remix, transform, and create from the material for any purpose , even if commercial). You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made
AtoZ does not apply any charges regarding manuscripts submission/processing and papers publication.
























