MEL DE ABELHAS TUBUNA (Scaptotrigona bipunctata): UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
DOI:
https://doi.org/10.5380/cep.v42i2.94625Palavras-chave:
ABELHA SEM FERRÃO, ABELHAS NATIVAS, ABELHAS INDÍGENAS, MELIPONICULTURAResumo
O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre a composição físico-química e mineral de méis produzidos por Scaptotrigona bipunctata. Apesquisafoiconduzidadejulhoaagostode2023,comaexploraçãonasbasesdedados Scopus, Scielo, PubMed, Web of Science e Google Scholar. Nove artigos foram selecionadosparaanálise.Emrelação,acomposiçãofísico-química,osteoresdeaçúcares redutores variaram de 53 a 63 g/100 g; sacarose aparente de 1 a 13 g/100 g; umidade de 24 a33 g/100 g;cinzasde0,2a3,6 g/100 g;acidezde31a96 mEq/kg;hidroximetilfurfuralde 1 a 5 mg/Kg; e pH de 3 a 4. Apenas um estudo determinou teores de sólidos insolúveis e atividade diastásica, com valores de 0,3 g/100 g e 4 na escala Göthe, respectivamente.Em relação aos minerais, foram detectados Cálcio, Zinco, Ferro, Fósforo, Manganês, Magnésio, Potássio e Sódio em méis de abelha Tubuna. Foi observado uma variação significativadosparâmetrosdequalidadeeperfilmineraldeméisproduzidospelaabelha Tubuna e em relação as abelhas Apis mellifera, destacando uma notável oportunidade de pesquisa, uma vez que algumas características preconizadas pelos órgãos oficiais ainda permanecem inexploradas. Os resultados desta revisão ressaltaram a lacuna existente no conhecimento científico acerca dos parâmetros físico-químicos e minerais dos méis provenientes das abelhas Scaptotrigonabipunctata.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright for articles published in this magazine belongs to the author, with first publication rights for the magazine. By virtue of appearing in this public access magazine, the articles are free to use, with their own attributions, in educational and non-commercial applications.
