¿Qué, si algo, está mal con el deporte de alto rendimiento? Al respecto de dos estrategias de crítica para la teoría y la filosofía social
DOI:
https://doi.org/10.5380/jlasss.v13i2.81194Palavras-chave:
Deporte de alto rendimiento, Filosofía social, Forma de vida, Capitalismo, Teoría críticaResumo
Son innumerables las investigaciones en ciencias humanas y sociales que, en la actualidad, intentan llevar a cabo una crítica normativa al deporte de alto rendimiento, ya sea en base a la dudosa rectitud moral de sus prácticas, o a partir de la evidente influencia de la industria cultural, la dinámica social del consumismo o el políticamente ambivalente culto al cuerpo. Sin embargo, todas estas críticas, aunque diversas entre sí, convergen en que rara vez examinan los fundamentos y los supuestos que se asumen al denunciar una posición contraria a la difusión general del deporte de alto rendimiento, incluso, como modelo educativo o formativo. En consecuencia, este artículo se propone desagregar tales fundamentos para llegar a comprender y estipular, con una finalidad sobre todo metodológica, sobre qué bases es criticable el deporte de alto rendimiento. Inevitablemente, antes que eso, deberá ser solventada la abstinencia normativa al respecto de las distintas concepciones del bien y la vida buena que conviven en las sociedades complejas contemporáneas, y, tan solo luego de esto último, devendrá posible analizar los fundamentos de cada una de las vías de crítica al deporte de alto rendimiento en su respectiva relación con la forma de vida capitalista.
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