Editorial
Pensar o Rugby a partir da pesquisa e da escrita científica
DOI:
https://doi.org/10.5380/ra.v17i2.100931Resumo
A produção científica sobre o rugby ainda é incipiente em comparação com outros esportes. Isso representa uma grande oportunidade: contribuir com novas vozes, olhares e métodos. Escrever cientificamente implica sistematizar observações, formular perguntas relevantes, revisar literatura, construir argumentos sólidos e manter uma perspectiva crítica. Também é uma prática política: decidir o que investigar, como fazê-lo e com quais horizontes éticos, estéticos e políticos.
Em razão disso, este número especial da revista ALESDE, intitulado “Investigar o Rugby: práticas, saberes e lógicas em disputa”, reúne dez artigos que abordam esse esporte a partir de diferentes perspectivas. Sua publicação é um convite a pensar esse esporte não como um objeto fechado, mas como um campo de conhecimento dinâmico, no qual se cruzam experiências, debates e desafios contemporâneos. A seguir, apresentam-se brevemente os dez artigos.
Referências
Anderson, E., & McGuire, R. (2010). Inclusive masculinity theory and the gendered politics of men's rugby. Journal of Gender Studies, 19(3), 249–261. https://doi.org/10.1080/09589236.2010.494341
Bourdieu, P. (1993). The Field of Cultural Production: Essays on Art and Literature . Ed. Randal Johnson. Columbia University Press.
Branz, J. B. (2015). Ser macho y jugar al rugby: Estudio sobre masculinidades y sociabilidad entre hombres de sectores dominantes de la ciudad de La Plata. Masculinities & Social Change, 4(3), 298–320. https://doi.org/10.17583/mcs.2015.1613
Da-Silva, C., Casajús, J., Sainz, F. y Lazo, V. (2021). Impacto del Mixed Ability Rugby en el equipo Tarucas (Chile). En Actas, 14º Congreso de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.14754/ev.14754.pdf
Dine, P. (2001). French Rugby Football: A Cultural History. Bloomsbury Academic.
Elías, N. (1996). “La génesis del deporte como problema sociológico”, en: Deporte y ocio en el proceso de la civilización, N. Elías y E. Dunning, México, Fondo de Cultura Económica.
Fallon, M. A., & Jome, L. M. (2007). An exploration of gender-role expectations and conflict among women rugby players. Psychology of Women Quarterly, 31(3), 311–321. https://doi.org/10.1111/j.1471-6402.2007.00374.x
Fuentes, S. (2022). Cuerpos de elite: Educación, masculinidad y moral en el rugby argentino. FLACSO Argentina. https://www.flacso.org.ar/publicaciones/cuerpos-de-elite/
Jarvie, G. (2017). Sport, Culture and Society: An Introduction. Routledge.
Light, R. L. (2013). “Theorizing Teaching in Sport Pedagogy” en R. L. Light & D. Kirk (Eds.), Research Methods in Physical Education and Youth Sport (pp. 70-91). Routledge.
Pringle, R. (2004). A social history of the articulations between rugby union and masculinities within Aotearoa/New Zealand. New Zealand Sociology, 19(1), 102–128. https://research.monash.edu/en/publications/a-social-history-of-the-articulations-between-rugby-union-and-mas
Sola Grancha, J. (1992). Histora del rugby. Apunts, Educación física, (29) 6-11.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).




