CRESCIMENTO MICELIAL DE Monilinia fructicola E Trichothecium roseum EM DIFERENTES TEMPERATURAS E SENSIBILIDADE DO ANTAGONISTA A FUNGICIDAS E FOSFITOS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsa.v8i3.8593Palavras-chave:
Pessegueiro, podridão parda, controleResumo
A podridão parda é uma doença de grande importância econômica na cultura do pessegueiro, sendo seu controle realizado principalmente com fungicidas, entretanto, o controle biológico tem sido proposto como alternativa. O presente trabalho objetivou estudar o crescimento de isolados de Monilinia fructicola e de Trichothecium roseum em diferentes temperaturas e conhecer o efeito de fungicidas e fosfitos na inibição do cresimento micelial do antagonista. O crescimento micelial de T. roseum e de cinco isolados de M. fructicola foi avaliado em meio de cultura BDA nas temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25, 30 e 35 oC. A sensibilidade do isolado do antagonista foi definida em meio de cultura com 1, 10 e 100 mg L-1 dos fungicidas iprodione, azoxystrobin, captan, mancozebe, tebuconazole, iminoctadine tris albesilate e fosfitos de Ca e de K. Nos resultados observou-se que as temperaturas ótima, máxima e mínima para o crescimento do T. roseum foram de 20 a 25, 36 e 4,9 oC, respectivamente e para o patógeno foram de 20 a 25, 35, e de 4,9 a 2,5 oC. Na concentração de 100 mg L-1 os fosfitos e os fungicidas captan, azoxystrobin e iminoctadine propiciaram a menor inibição do antagonista, podendo ser utilizados em um programa de controle integrado da doença.
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