RESGATE DE EMBRIÕES EM PESSEGUEIRO: TEMPO DE INCUBAÇÃO

Autores

  • Maria do Carmo Bassols RASEIRA Embrapa Clima Temperado
  • Patrícia Milech EINHARDT EMATER-RS

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsa.v11i6.20390

Palavras-chave:

embriocultura, embriões imaturos, Prunus persica

Resumo

O sucesso no desenvolvimento de plântulas, a partir de embriões imaturos tem sido obtido desde 1936. Entretanto, quanto menor é o embrião, mais complexo e difícil é alcançar a porcentagem desejável de sobrevivência. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o período de tempo que as sementes de clones muito precoces deveriam ficar em meio de cultura e à temperatura de 22 ±1 °C, antes de serem submetidas à embriocultura. Também foi avaliado o efeito de se conservar as frutas em câmara fria, por uma semana, antes de ser feito o resgate de embriões. Os resultados indicam que o tempo para incubação dos mesmos, à temperatura de 22 ±1 °C pode ser de até seis semanas, mas o melhor é entre três e quatro semanas. O fator limitante é a contaminação das sementes por patógenos. Também é possível obter sucesso com a técnica de resgate de embriões de frutas conservadas por uma semana em câmara fria, desde que o tempo de incubação não seja superior a três ou quatro semanas.

Publicado

2010-12-25

Como Citar

RASEIRA, M. do C. B., & EINHARDT, P. M. (2010). RESGATE DE EMBRIÕES EM PESSEGUEIRO: TEMPO DE INCUBAÇÃO. Scientia Agraria, 11(6), 445–450. https://doi.org/10.5380/rsa.v11i6.20390

Edição

Seção

Fitotecnia