SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CULTIVARES DE FEIJOEIRO EM CONSÓRCIO COM MILHO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsa.v11i6.20387Palavras-chave:
Phaseolus vulgaris, Zea mays, arranjo, porte do milhoResumo
Visando melhor aproveitamento da área, a utilização de consórcio de culturas pode se tornar alternativa viável para maior lucratividade, principalmente em pequenas propriedades, que têm pequena área e podem explorar a mão de obra familiar. Com o consórcio milho-feijão, o milho pode ser utilizado para o consumo “in natura” e o feijão para consumo próprio ou utilizado como semente para a próxima semeadura. Explorando essa possibilidade, foi conduzido um experimento no período de maio a outubro de 2007, no município de Selvíria-MS, com o objetivo estudar os efeitos de sistemas de consorciação envolvendo arranjo de plantas e alturas de milho sobre o desempenho de quatro cultivares de feijoeiro. O delineamento estatístico foi blocos ao acaso com quatro repetições e esquema fatorial 4 x 5 constituído por quatro cultivares de feijoeiro (Carioca Precoce, Colibri, Rubi, IAC Carioca Eté) e cinco sistemas de cultivo (Solteiro, consórcio de uma linha de feijão entre as linhas de milho alto, uma linha de feijão entre as linhas de milho baixo, duas linhas de feijão entre as linhas de milho alto e consórcio com duas linhas de feijão entre as linhas de milho baixo). Concluiu-se que, a produtividade das cultivares foi dependente do sistema de consórcio e também as cultivares de feijoeiro somente diferiram em produtividade quando cultivadas no sistema solteiro ou uma linha de feijão entre o milho de porte baixo. As cultivares Carioca Precoce e Rubi estiveram entre as melhores nos dois sistemas.
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