PRODUTIVIDADE E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-PIPOCA SUBMETIDO À APLICAÇÃO FOLIAR DE MOLIBDÊNIO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsa.v11i3.17509Palavras-chave:
Fertilization, molybdenum, seeds, Zea mays L., Adubação, molibdênio, sementesResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses crescentes de molibdênio na cultura do milho-pipoca, visando aumentar o teor deste nutriente nas sementes, a influência na qualidade fisiológica das sementes e a produtividade da cultura. Foi conduzido um experimento em campo, no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições e sete doses de molibdênio (0, 50, 100, 200, 400, 800 e 1600 g ha-1). As doses de 0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1, foram aplicadas de uma só vez aos 15 dias após emergência das plântulas, (DAE); a dose de 800 g ha-1 foi aplicada em três parcelas, sendo 400 g aos 15 DAE, 200 g aos 20 DAE e 200 g aos 25 DAE e a dose de 1600 g ha-1 parcelada em quatro vezes iguais de 400 g ha-1 aos 15, 20, 25 e 30 DAE. Foram avaliados os componentes de produtividade, os teores dos nutrientes nas folhas e nas sementes e a qualidade fisiológica das sementes do milho-pipoca. O teor de molibdênio nas folhas e nas sementes foram influenciados pela aplicação deste micronutriente, atingindo valores máximos com a maior dose aplicada. O número total de sementes por parcela e a produtividade também foram influenciados pela aplicação de molibdênio atingindo valores máximos de 21448 sementes e 4250 kg ha-1, com as doses de 680 g ha-1 e 1600 g ha-1, respectivamente. Doses de molibdênio até 1600 g ha-1 não alterou a qualidade fisiológica das sementes de milho-pipoca.
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