ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE TAMARINDEIRO

Autores

  • Ester Alice FERREIRA EPAMIG
  • Vander MENDONÇA UFERSA
  • Henrique Antunes de SOUZA UNESP
  • José Darlan RAMOS UFLA

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsa.v9i4.12479

Palavras-chave:

Tamarindus Indica, propagação, nutrição mineral, Tamarindus Indica L, propagation, mineral nutrition.

Resumo

O conhecimento do manejo da adubação na propagação de frutíferas é fundamental para obtenção de mudas bem formadas que garantirão o sucesso na implantação e, conseqüentemente, na produtividade de pomares. No caso do tamarindeiro, ainda são poucas as pesquisas nessa área, o que levou a execução deste trabalho, que teve como objetivo avaliar os efeitos da adubação potássica e fosfatada no desenvolvimento de mudas de tamarindeiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com 50% de luminosidade, com delineamento experimental blocos casualizados num esquema fatorial 4 x 4, sendo testadas quatro doses de  fósforo  tendo como fonte o superfosfato simples a 0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg m-3 e quatro de potássio  tendo como fonte o cloreto de potássio a 0; 1; 2; e 4 kg m-3 de substrato. Cento e vinte dias após a germinação procedeu-se a avaliação das seguintes características: altura de mudas e comprimento de raiz, número de folhas, peso da massa seca de raiz e parte aérea. Recomenda-se a aplicação de 3 kg m-3 de cloreto de potássio para maior altura das mudas e 5 kg m-3 de superfosfato simples para ganhos em comprimento de raiz e número de folhas.

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Publicado

2008-10-22

Como Citar

FERREIRA, E. A., MENDONÇA, V., SOUZA, H. A. de, & RAMOS, J. D. (2008). ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE TAMARINDEIRO. Scientia Agraria, 9(4), 475–480. https://doi.org/10.5380/rsa.v9i4.12479

Edição

Seção

Ciências do Solo