PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA ‘NIAGARA ROSADA’ (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO ‘VR-043-43’ (V. vinifera X V. rotundifolia)

Autores

  • Renato Vasconcelos BOTELHO UNICENTRO
  • Joacir SOUZA UNICENTRO
  • Everton SCHREIDER UNICENTRO
  • Erasmo José Paioli PIRES IAC
  • Maurilo Monteiro TERRA IAC

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsa.v10i5.15190

Palavras-chave:

mudas, Muscadínea, uvas, estaquia, enxertia.

Resumo

Visando desenvolver uma tecnologia para antecipação da produção de mudas da videira cv. Niagara Rosada enxertada sobre o porta-enxerto ’VR-043-43’, desenvolveu-se um experimento em condições de viveiro. Foram utilizados os seguintes tratamentos: T1 – Estacas herbáceas plantadas em janeiro de 2006 e enxertadas em setembro de 2006, (enxertia de inverno); T2 – Estacas lenhosas plantadas e enxertadas simultaneamente em setembro de 2006 (enxertia de inverno); T3 – Estacas herbáceas plantadas em janeiro de 2006 e enxertadas em dezembro de 2006 (enxertia verde); T4 – Estacas herbáceas plantadas e enxertadas simultaneamente em março de 2007 (enxertia verde). Para as enxertias foram usados os métodos de inglês complicado e fenda cheia. Após 90 dias da enxertia, foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de sobrevivência, comprimento médio da brotação do enxerto e diâmetro da base da brotação. Para as variáveis porcentagem de sobrevivência e diâmetro da base da brotação os melhores resultados foram obtidos para estacas herbáceas enraizadas em janeiro e enxertia de inverno em setembro, no entanto, este tratamento atingiu apenas 43% de sobrevivência. Em relação aos métodos de enxertia, a fenda cheia se destacou para as variáveis comprimento e diâmetro da brotação. Para a variável porcentagem de sobrevivência não houve diferenças significativas entre os dois métodos de enxertia.

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Publicado

2009-09-02

Como Citar

BOTELHO, R. V., SOUZA, J., SCHREIDER, E., PIRES, E. J. P., & TERRA, M. M. (2009). PROPAGAÇÃO DA VIDEIRA ‘NIAGARA ROSADA’ (Vitis labrusca) ENXERTADA SOBRE O PORTA-ENXERTO ‘VR-043-43’ (V. vinifera X V. rotundifolia). Scientia Agraria, 10(5), 359–364. https://doi.org/10.5380/rsa.v10i5.15190

Edição

Seção

Fitotecnia