Broadcast ourselves: estratégias de produção e distribuição de Cobra Kai (Youtube Premium)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/2238-0701.2020n21.03

Palavras-chave:

Youtube Premium, Cobra Kai, Televisão distribuída pela internet, Streaming, Vídeo sob demanda

Resumo

As noções de “televisão distribuída pela internet” (LOTZ, 2017) e Online TV (JOHNSON, 2017) funcionam como apostas teóricas para compreender as dinâmicas de produção, distribuição e consumo de audiovisual seriado através de serviços de streaming. Para adensar este debate, propomos neste artigo um estudo de caso sobre a série Cobra Kai (2018-), produção original do Youtube Premium, focando as estratégias de produção e distribuição seriadas na internet. Com isso, buscamos apontar as dinâmicas contemporâneas de produção audiovisual, ressaltando a televisão como campo de transformações tecno-culturais em que concorrem as formas tradicionais de serialização com as possibilidades específicas de produção e distribuição dos serviços de vídeo sob demanda.

Biografia do Autor

Marcel Vieira Barreto Silva, Universidade Federal da Paraíba.

Professor do curso de Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-graudação em Comunicação da Unviersidade Federal da Paraíba. Mestre e Doutor em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro "Adaptação intercultural: o caso de Shakespeare no cinema brasileiro" (EdUFBA, 2013), vencedor do Prêmio Compós de melhor tese. Atualmente, desenvolve o projeto de pesquisa "Estrutura narrativa de ficção seriada" (CNPq) e coordena o GRUFICS - Grupo de Produção e Pesquisa em Ficção Seriada.

Leonardo Gonçalves da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba. Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Paraíba.

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Publicado

2021-01-27

Como Citar

Silva, M. V. B., & da Silva, L. G. (2021). Broadcast ourselves: estratégias de produção e distribuição de Cobra Kai (Youtube Premium). Ação Midiática – Estudos Em Comunicação, Sociedade E Cultura., 21(1), 36–59. https://doi.org/10.5380/2238-0701.2020n21.03

Edição

Seção

Dossiê "O lugar da televisão na nova ecologia audiovisual"