La suite à demain: gancho, folhetim e o romance-folhetim A Condesssa de Salisbury

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/2238-0701.2019n19-09

Palavras-chave:

Folhetim, Romance-folhetim, Gancho, Interrupção.

Resumo

O presente trabalho apresenta notas sobre a origem e a consolidação do folhetim como uma seção localizada na extremidade inferior dos jornais franceses. Além disso, levanta-se a constituição do romance-folhetim como uma matriz de linguagem, indicando suas fases e avaliando a construção de seus ganchos. Há uma análise narrativa seguindo Propp (2012) e Mckee (2006) do gancho do primeiro capítulo do romance-folhetim A Condessa de Salisbury (1836), escrito por Alexandre Dumas. Da alteração do tamanho da folha do papel às experimentações no espaço extra, o termo “folhetim” tornou-se sinônimo de apenas uma de suas publicações, o romance-folhetim, ainda que tenha sido um espaço de textos diversos.

Biografia do Autor

Luís Enrique Cazani Júnior, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC/Unesp)

Doutorando em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC/Unesp). Bolsista de Doutorado e de Mestrado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

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Publicado

2020-01-29

Como Citar

Cazani Júnior, L. E. (2020). La suite à demain: gancho, folhetim e o romance-folhetim A Condesssa de Salisbury. Ação Midiática – Estudos Em Comunicação, Sociedade E Cultura., 1(19), 167–188. https://doi.org/10.5380/2238-0701.2019n19-09

Edição

Ed. 19 - JAN/JUN (2020)

Seção

Artigos | Articles

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