Autor(es)
O(s) nome(es) do(s) autor(es), a instituição a que pertencem, endereço, e-mail, não devem ser incluídos no texto, apenas no item “Passo 2 Metadados”. É obrigatória a indicação da ID ORCID (https://orcid.org/) de todos os autores.
Sugestão de possiveis avaliadores
O(s) autor(es), no e-mail da submissão, deve(m) indicar no minimo cinco nomes, com respectivos e-mails, de possiveis avaliadores, para agilizar o processo de avaliação
Arquivos
Os trabalhos devem ser enviados na sua forma final, incluindo tabelas e ilustrações, porém deverão ter tamanho máximo de 10 Mb, caso contrário será necessário enviar os arquivos separadamente, sendo o texto no item “Passo 3 transferência” e as tabelas e ilustrações no item “Passo 4 suplementares”.
Edição
Os textos deverão estar no formato A4, fonte Times News Roman 12 e editados em duas colunas. O Resumo e o Abstract deverão ser editados em uma coluna.
A organização dos trabalhos deverá ter a seguinte forma: Título (incluindo título em inglês), Resumo, Abstract, Texto, Agradecimentos (opcional) e Referências. O resumo não poderá exceder 2.000 caracteres (incluindo espaços), deverá ser redigido num único parágrafo, na mesma língua do texto. O abstract, não poderá exceder 2.000 caracteres (incluindo espaços). As palavras-chave devem ser no mínimo três e no máximo cinco, no idioma do texto principal e em inglês (key words). As palavras-chave e key words devem estar separadas por ponto e vírgula. O texto poderá ser redigido em português, inglês ou espanhol. As ilustrações devem ter largura de 8,5 cm ou 17,5 cm. O comprimento máximo deve ser de 21,0 cm. As escalas deverão ser gráficas. A resolução deve ser igual ou maior que 300dpi. As figuras deverão ser nos seguintes formatos: .tif, .eps, .cdr, .wma, .wmf, .dxf e .jpg. Para submissão em outros formatos deverá ser feita consulta aos editores. As ilustrações podem ser coloridas. As equações devem ser escritas em linhas separadas, devendo ser numeradas seqüencialmente e identificadas por número entre parênteses. As abreviaturas devem ser definidas na primeira vez que forem mencionadas e devem ser evitadas no título, resumo e abstract.
Citações
As citações no corpo do texto deverão seguir o seguinte padrão: Suguio (1987), (Suguio 1987, Suguio & Martin 1978, Suguio et al. 1988), Suguio (1987,1992), Suguio (1992a,b,c). Citação a partir de uma outra fonte a qual não se teve acesso ao documento original (Hart 1904 apud Angulo 2007).
Declaração de autoria
A declaração de autoria deve ser informada em arquivo separado (documento suplementar), utilizando a taxonomia CRediT (Contributor Roles Taxonomy, https://credit.niso.org/) para cada autor.
Referências
As Referências Bibliográficas deverão estar em ordem alfabética pelo sobrenome do(s) autor(es):
Livros:
SUGUIO K. 1998. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1222p.
Capítulos de livros:
PIRAZZOLI P.A. 1994. Tectonic shorelines. In: CARTER R.W.G., WOODROFFE C.D. (eds) Coastal Evolution: late Quaternary shorelines morphodynamics. Cambridge University press, Cambridge, 451-476p.
Dissertações e teses:
VEIGA F.A. 2006. Processos morfodinâmicos e sedimentológicos na plataforma continental rasa paranaense. Tese de Doutorado. Pós-Graduação em Geologia, Departamento de Geologia, Universidade Federal do Paraná, 122p.
Artigos em periódicos:
MARTIN L., SUGUIO K. 1975. The state of São Paulo coastal marine Quaternary geology – the ancient shorelines. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 47:249-263.
Artigos em periódicos on-line:
KELLY R. 1996. Electronic publishing at. APS: it not just online journalism. APS News Online, Los Angels, American Physical Society. Disponível em: http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html. Acesso em 25 novembro 1998.
Artigos submetidos:
DILLENBURG S.R. 2007. Tramandai coastal evolution. Pesquisas em Geociências, submetido.
Artigos aceitos para publicação:
MAHIQUES M.M. 2007. The southeastern Brazilian inner-shelf evolution. Quaternary International, 67:no prelo.
Fotografias aéreas:
IGC - INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO 1986. (São Paulo). Projeto Lins Tupã. Foto aérea. Escala 1:25.000, São Paulo, Fx28, n. 15.
Folhas e mapas impressos:
INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 1987. São José dos Campos (SP): atualização do uso da terra. SF-23-Y-D-II-1 MI-2769/1. São José dos Campos, Mapa Topográfico, escala 1:100.000.
SILVA A.J. 1999. Mapa geológico da Bacia de Campos. Rio de Janeiro, Petrobrás, 1 mapa geológico, escala 1:50.000.
Programas e conjuntos de softwares:
MICROSOFT 1995. Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. Redmond, Wa, Microsoft Corporation. Conjunto de programas 1 CD-ROM.
Páginas e documentos consultados na internet:
MOURA G.A.C. de M. 1996. Citação de referencias e documentos eletrônicos. Disponível em: http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html. Acessado em 9 outubro 1996.
INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 2000. El Ninho. Disponível em http://www.inpe.dpi/elninho.html . Acessado em 14 de junho de 2000.
Ao longo da evolução costeira, a praia desempenha o importante papel de proteger a costa contra a ação das ondas e ajustar sua morfologia ao balanço sedimentar e energético do sistema litorâneo. Considerando as alterações meteorológicas e climáticas e, consequentemente oceanográficas, diferentes respostas morfodinamicas na linha de costa são esperadas.
A avaliação da capacidade das praias arenosas de proteção da costa frente às alterações oceanográficas é a proposta do presente volume. Esperam-se contribuições em diferentes escalas temporais - alterações climáticas e meteorológicas, apresentadas nas mais diferentes abordagens metodológicas que compreendam desde a herança geológica a modelos de predição de evolução.
Acredita-se que este volume temático resultará em uma importante contribuição à comunidade do Quaternário, seja pelo momento de alterações oceanográficas que hoje vivenciamos, seja por sua aplicabilidade na gestão costeira e na qualidade da vida moderna.A costa brasileira, em particular suas praias são, sem dúvida, importante patrimônio da nação. A sua utilização para atividades diversas frequentemente demanda intervenções e gera conflitos. A aceleração da ocupação da costa, a partir da segunda metade de século XX, tem propiciado a intensificação das intervenções e desses conflitos.
A proposta desta chamada tem como objetivo apresentar e analisar estudos de caso sobre obras costeiras e seus efeitos sob o enfoque das Geociências. Esta análise permitirá identificar os fatores que contribuem para o sucesso, ou não, das obras e possibilitará orientar intervenções futuras; propiciando maior suporte técnico aos gestores e tomadores de decisões.
Como diversas intervenções podem apresentar aspectos polêmicos, os editores incentivam os interessados a submeterem comentários e informa que abrirá espaço para réplicas.
Informamos que esta Seção Especial é uma realização conjunta da ABEQUA com o Programa de Geologia e Geofísica Marinha - PGGMA Quaternary Environmental Geosciences adota a Licença Creative Commons, CC BY 4.0 Atribuição não comercial. Com essa licença é permitido acessar, fazer download, copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, para qualquer fim, com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos autorais à Quaternary Envronmental Geosciences.
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