Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, justificar em "Comentários ao Editor".
  • Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapasse os 10MB)
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no texto, e não em seu final.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
  • A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Asegurando a Avaliação por Pares Cega.
  • O(s) autor(es), na caixa abaixo  "Comentários para o editor". deve(m) indicar no minimo cinco nomes, com respectivos e-mails, de possiveis avaliadores, para agilizar o processo de avaliação
  • Foi inserida a declaração de autoria deve ser informada em arquivo separado (documento suplementar), utilizando a taxonomia CRediT (Contributor Roles Taxonomy, https://credit.niso.org/) para cada autor.

Diretrizes para Autores

Autor(es)

O(s) nome(es) do(s) autor(es), a instituição a que pertencem, endereço, e-mail, não devem ser incluídos no texto, apenas no item “Passo 2 Metadados”. É obrigatória a indicação da ID ORCID (https://orcid.org/) de todos os autores.

Sugestão de possiveis avaliadores

O(s) autor(es), no e-mail da submissão,  deve(m) indicar no minimo cinco nomes, com respectivos e-mails, de possiveis avaliadores, para agilizar o processo de avaliação

Arquivos

Os trabalhos devem ser enviados na sua forma final, incluindo tabelas e ilustrações, porém deverão ter tamanho máximo de 10 Mb, caso contrário será necessário enviar os arquivos separadamente, sendo o texto no item “Passo 3 transferência” e as tabelas e ilustrações no item “Passo 4 suplementares”.

Edição

Os textos deverão estar no formato A4, fonte Times News Roman 12 e editados em duas colunas. O Resumo e o Abstract deverão ser editados em uma coluna.

A organização dos trabalhos deverá ter a seguinte forma: Título (incluindo título em inglês), Resumo, Abstract, Texto, Agradecimentos (opcional) e Referências. O resumo não poderá exceder 2.000 caracteres (incluindo espaços), deverá ser redigido num único parágrafo, na mesma língua do texto. O abstract, não poderá exceder 2.000 caracteres (incluindo espaços). As palavras-chave devem ser no mínimo três e no máximo cinco, no idioma do texto principal e em inglês (key words). As palavras-chave e key words devem estar separadas por ponto e vírgula. O texto poderá ser redigido em português, inglês ou espanhol. As ilustrações devem ter largura de 8,5 cm ou 17,5 cm. O comprimento máximo deve ser de 21,0 cm. As escalas deverão ser gráficas. A resolução deve ser igual ou maior que 300dpi. As figuras deverão ser nos seguintes formatos: .tif, .eps, .cdr, .wma, .wmf, .dxf e .jpg. Para submissão em outros formatos deverá ser feita consulta aos editores. As ilustrações podem ser coloridas. As equações devem ser escritas em linhas separadas, devendo ser numeradas seqüencialmente e identificadas por número entre parênteses. As abreviaturas devem ser definidas na primeira vez que forem mencionadas e devem ser evitadas no título, resumo e abstract.

Citações

As citações no corpo do texto deverão seguir o seguinte padrão: Suguio (1987), (Suguio 1987, Suguio & Martin 1978, Suguio et al. 1988), Suguio (1987,1992), Suguio (1992a,b,c). Citação a partir de uma outra fonte a qual não se teve acesso ao documento original (Hart 1904 apud Angulo 2007).

Declaração de autoria 

A declaração de autoria deve ser informada em arquivo separado (documento suplementar), utilizando a taxonomia CRediT (Contributor Roles Taxonomy, https://credit.niso.org/) para cada autor.  

Referências

As Referências Bibliográficas deverão estar em ordem alfabética pelo sobrenome do(s) autor(es):

Livros:

SUGUIO K. 1998. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1222p.

Capítulos de livros:

PIRAZZOLI P.A. 1994. Tectonic shorelines. In: CARTER R.W.G., WOODROFFE C.D. (eds) Coastal Evolution: late Quaternary shorelines morphodynamics. Cambridge University press, Cambridge, 451-476p.

Dissertações e teses:

VEIGA F.A. 2006. Processos morfodinâmicos e sedimentológicos na plataforma continental rasa paranaense. Tese de Doutorado. Pós-Graduação em Geologia, Departamento de Geologia, Universidade Federal do Paraná, 122p.

Artigos em periódicos:

MARTIN L., SUGUIO K. 1975. The state of São Paulo coastal marine Quaternary geology – the ancient shorelines. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 47:249-263.

Artigos em periódicos on-line:

KELLY R. 1996. Electronic publishing at. APS: it not just online journalism. APS News Online, Los Angels, American Physical Society. Disponível em: http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html. Acesso em 25 novembro 1998.

Artigos submetidos:

DILLENBURG S.R. 2007. Tramandai coastal evolution. Pesquisas em Geociências, submetido.

Artigos aceitos para publicação:

MAHIQUES M.M. 2007. The southeastern Brazilian inner-shelf evolution. Quaternary International, 67:no prelo.

Fotografias aéreas:

IGC - INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO 1986. (São Paulo). Projeto Lins Tupã. Foto aérea. Escala 1:25.000, São Paulo, Fx28, n. 15.

Folhas e mapas impressos:

INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 1987. São José dos Campos (SP): atualização do uso da terra. SF-23-Y-D-II-1 MI-2769/1. São José dos Campos, Mapa Topográfico, escala 1:100.000.

SILVA A.J. 1999. Mapa geológico da Bacia de Campos. Rio de Janeiro, Petrobrás, 1 mapa geológico, escala 1:50.000.

Programas e conjuntos de softwares:

MICROSOFT 1995. Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. Redmond, Wa, Microsoft Corporation. Conjunto de programas 1 CD-ROM.

Páginas e documentos consultados na internet:

MOURA G.A.C. de M. 1996. Citação de referencias e documentos eletrônicos. Disponível em: http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html. Acessado em 9 outubro 1996.

INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 2000.  El Ninho. Disponível em http://www.inpe.dpi/elninho.html . Acessado em 14 de junho de 2000.

 

Antropoceno - Tecnógeno

O Volume Temático Antropoceno - Tecnógeno reúne artigos que  tem em comum a abordagem geotecnogênica dos temas geológicos, ou seja, segundo a perspectiva das ações do homem como agente geológico. Pesquisas com esta abordagem estão sendo incentivadas pelo conceito do Antropoceno, ainda não formalizado, mas largamente aceito pela comunidade científica internacional, de uma nova época da história da Terra.

Papel da praia na proteção da costa e as alterações oceanográficas em diferentes escalas temporais

Ao longo da evolução costeira, a praia desempenha o importante papel de proteger a costa contra a ação das ondas e ajustar sua morfologia ao balanço sedimentar e energético do sistema litorâneo. Considerando as alterações meteorológicas e climáticas e, consequentemente oceanográficas, diferentes respostas morfodinamicas na linha de costa são esperadas.

A avaliação da capacidade das praias arenosas de proteção da costa frente às alterações oceanográficas é a proposta do presente volume. Esperam-se contribuições em diferentes escalas temporais - alterações climáticas e meteorológicas, apresentadas nas mais diferentes abordagens metodológicas que compreendam desde a  herança geológica a modelos de predição de evolução.

Acredita-se que este volume temático resultará em uma importante contribuição à comunidade do Quaternário, seja pelo momento de alterações oceanográficas  que hoje vivenciamos, seja por sua aplicabilidade na gestão costeira e na qualidade da vida moderna.

Volume Especial XVI Congresso Abequa

Trabalhos completos apresentados no XVI Congresso da Abequa, realizado em Bertioga, SP no periodo de 21 a 27 de outubro de 2017

Erosão, vulnerabilidade e obras costeiras

A costa brasileira, em particular suas praias são, sem dúvida, importante patrimônio da nação. A sua utilização para atividades diversas frequentemente demanda intervenções e gera conflitos. A aceleração da ocupação da costa, a partir da segunda metade de século XX, tem propiciado a intensificação das intervenções e desses conflitos.

A proposta desta chamada tem como objetivo apresentar e analisar estudos de caso sobre obras costeiras e seus efeitos sob o enfoque das Geociências. Esta análise permitirá identificar os fatores que contribuem para o sucesso, ou não, das obras e possibilitará orientar intervenções futuras; propiciando maior suporte técnico aos gestores e tomadores de decisões.

Como diversas intervenções podem apresentar aspectos polêmicos, os editores incentivam os interessados a submeterem comentários e informa que abrirá espaço para réplicas.

Informamos que esta Seção Especial é uma realização conjunta da ABEQUA com o Programa de Geologia e Geofísica Marinha - PGGM

Geologia e Geofísica Marinha

Nos últimos 50 anos, a Geologia e Geofísica Marinha no Brasil atravessou inúmeras fases de desenvolvimento, desde o Reconhecimento da Margem Continental Brasileira, que foi um dos maiores programas deste tema em toda a história da ciência marinha Brasileira, o REMAC, até nos últimos anos quando vem participando do International Ocean Discovery Program - IODP. Foram inúmeras pesquisas e programas desenvolvidos nestes anos, com um número sempre crescente de núcleos de geologia e geofísica marinha ao longo do território brasileiro. Nos 50 anos do PGGM, essa edição especial sobre Geologia e Geofísica Marinha abrange estudos geológicos, geofísicos, sedimentológicos e geomorfológicos, desde a zona costeira até o mar profundo, com foco na descrição e discussão de ambientes e processos ao longo da Margem Continental Brasileira. Contribuições que envolvam estudos aplicados também são bem vindas. Convidamos e incentivamos a todos que participaram do II Simpósio Brasileiro de Geologia e Geofísica Marinha (II SBGGM) a submeterem seus artigos até abril de 2020, para compor a Edição Especial que será lançada em outubro de 2020 na 51ª Reunião do PGGM no Amapá.

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