Mito no Turismo: uma análise barthesiana

Autores

  • Renan Augusto Moraes Conceição Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5380/tes.v11i2.59253

Palavras-chave:

Turismo, Semiologia, Semiótica, Mitologia, Mito.

Resumo

O presente ensaio apresenta uma abordagem semiológica barthesiana do turismo, utilizando-se, para isso, da teoria sobre mitologia formulada por Roland Barthes (1985), aplicando a duas histórias presentes no estudo do turismo. O objetivo geral é identificar os componentes da fala mítica dentro da atividade turística, propondo, com isso, uma abordagem aprofundada de semiótica e semiologia nos estudos em turismo, ampliando o arcabouço teórico da atividade. Em um estudo de caráter bibliográfico descritivo e explicativo, na medida em que apenas aborda o conteúdo sobre turismo de maneira a correlacionar com a semiologia, caracteriza-se o mito a partir da definição barthesiana e o seu funcionamento dentro de discursos maiores, traçando um paralelo entre a estrutura mítica e dois cenários envolvendo a atividade turística. Desta forma, identifica-se que o mito, no turismo, reside em uma perpetuação da ideologia burguesa, mas existindo, ao mesmo tempo, uma negação dessa ideologia por parte dos envolvidos na atividade turística.

Biografia do Autor

Renan Augusto Moraes Conceição, Universidade Estadual de Londrina

Bacharel em Turismo pela Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FECEA). Especialização em Marketing e Gestão de Pessoas pelo INBRAPE/FECEA. Mestrando em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Ocupação Profissional: Professor Colaborador do curso de Turismo da Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR, campus Apucarana/PR.

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Publicado

19-12-2018

Como Citar

Moraes Conceição, R. A. (2018). Mito no Turismo: uma análise barthesiana. Turismo E Sociedade, 11(2). https://doi.org/10.5380/tes.v11i2.59253

Edição

Seção

Artigos