Causality, antinomies, and Kant's way to the Critique
DOI:
https://doi.org/10.5380/sk.v11i15.88869Abstract
De acordo com os Prolegômenos, Kant foi despertado de seu "sono dogmático", não uma, mas duas vezes. No Prefácio, ele se referiu ao impacto da crítica de Hume a causalidade em suas investigações metafísicas, mas, na Terceira Parte da Questão Transcendental Principal, ele creditou seu despertar a descoberta das antinomias como um produto da razão em seu uso transcendental. Tradicionalmente, essas duas abordagens levam a duas explicações mutuamente exclusivas da origem da filosofia crítica de Kant, uma que confere grande importãncia a influência de Hume, e outra em que essa influência é vista como mínima ou mesmo como não-existente. Neste artigo, propomos que ambos os assuntos - antinomias e causalidade - podem ser remetidos a Hume e têm um papel complementar no desenvolvimento crítico de Kant, como questões distintas que dão ensejo, cada uma, a um estágio distinto no longo caminho que levou a Crítica da razão pura.
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 1969 José Oscar de Almeida Marques, Andrea Faggion

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors retain copyright of their works and grant Studia Kantiana the right of first publication.
Authors grant the publishers the right to link their articles in future databases.
Studia Kantiana uses the Creative Commons 4.0 (CC BY 4.0).
