La teoría kantiana de las razas y el origen de la epigénesis
DOI:
https://doi.org/10.5380/sk.v11i15.88870Resumo
A partir de una estimación de lo que Kant pudo comprender por "epigénesis" en §§ 81 y 80 de la Crítica de la facultad de juzgar (1790), en el presente trabajo mostraremos que la concepción de la producción orgánica implicada por dicha teoría está presente y se hace comprensible a partir de la teoría kantiana de las razas que el filósofo desarrolla a mediados de la década de 1770 (1775/1777) y luego ratifica en dos oportunidades más (1785/1788). Veremos, así, que los tres elementos que están contenidos en la producción orgánica según la escuela de la epigénesis en la obra de 1790, esto es, el contexto geográfico, la fuerza formativa y ciertas disposiciones virtuales o genéricas son los que permiten dar cuenta del origen de las variaciones permanentes en el interior de las especies, es decir, las razas. La teoría de las razas del filósofo es, consecuentemente, el origen y la fuente de inteligibilidad de la concepción kantiana de epigénesis.
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