OS ESTADOS UNIDOS, A REVOLUÇÃO CUBANA E A CONTRA-INSURREIÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i12.39263Abstract
Este artigo estuda o impacto da Revolução Cubana sobre as relações interamericanas entre 1959 e 1964 e, especificamente, a herança deixada pela teoria da contra-insurreição, exportada com entusiasmo durante o governo Kennedy. Nesse período, a América Latina figurou com destaque na pauta do Departamento de Estado e do Pentágono, o que se expressou na multiplicação da ajuda militar americana e no reforço do papel anti-subversão, historicamente desempenhado pelos militares da área. Ao contrário, nos próprios Estados Unidos, o emprego das chamadas Forças Especiais foi problemático, gerando resistências e tensões dentro das Forças Armadas.
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