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Neoplasia e dispneia

Marcos Vieira Rangel Pereira, Marcos Marcelo Neves Filho, Evandro Tito Oliveira, Daniele Micima Moribe

Resumo


Caso Clínico: Homem de 74 anos, hipertenso, adenocarcinoma de próstata confirmado por biópsia em 2014 e condrossarcoma de fêmur direito confirmado por biópsia em 2009 após início de dor intensa na articulação coxo-femoral associado a tumoração local com aumento progressivo. Neoplasia metastática pulmonar confirmada logo após diagnóstico de condrossarcoma. Relatava dispneia aos grandes esforços há aproximadamente 6 anos, com piora lenta e progressiva, se tornando aos moderados esforços no último ano. Quinze dias antes do internamento apresentou dispneia aos mínimos esforços e em repouso, com piora abrupta dos sintomas. Apresentava tosse crônica, sem alteração do padrão no período. Negava dor, febre, hemoptóico ou outras queixas. Ao exame físico, apresentava-se taquidispneico com esforço respiratório e uso de musculaturas acessórias evidentes, agitado e desconfortável no leito. Murmúrio vesicular reduzido em base direita e com crepitantes em terço médio e base esquerda, além de sibilos inspiratórios difusos. Evoluiu a óbito cinco dias após a admissão hospitalar. Antes do óbito, uma angiotomografia de tórax havia sido realizada. Qual o diagnóstico?


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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v3i1.46383

DOI (PDF): http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v3i1.46383.g27944

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