“UMBANDAS”: SEGMENTAÇÃO E LUTA DE REPRESENTAÇÕES NAS PÁGINAS DE UMA PUBLICAÇÃO UMBANDISTA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rt.v1i1.31041

Palavras-chave:

Umbanda, religiões afro-brasileiras, religiões e religiosidades, religiosidade popular, campo religioso.

Resumo

Este artigo trata da segmentação existente na Umbanda. A partir da noção de campo umbandista, baseada no conceito de campo religioso, de Pierre Bourdieu, analisamos, de maneira breve, as várias “Umbandas”: diferentes segmentos ou formas diferenciadas que os adeptos utilizam para pensar e praticar a religião umbandista. Para esta análise, temos como principal fonte o periódico Revista Espiritual de Umbanda, além dos livros escritos por autores que pertencem a diversas vertentes umbandistas.

Biografia do Autor

André de Oliveira Pinheiro, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Mestre em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade do Vale do Itajaí (1999) e Especialização em História Social para o Ensino Fundamental e Médio, com a disciplina de Metodologia para o Ensino Superior, pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2002). É jornalista, professor e poeta. Professor nos cursos de Jornalismo, História e Relações Públicas na Universidade do Vale do Itajaí (Univali); professor de História no Colégio São José, em Itajaí-SC (Ensino médio); professor de Filosofia e Sociologia no Colégio Confepi, em Navegantes-SC (Ensino fundamental e médio). Na área da História, desenvolve pesquisas sobre Religiosidade, com ênfase nas religiões afro-brasileiras, principalmente a Umbanda. Pesquisador membro do Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião - NUPPER, de 2011 a 2012. Integrante do Laboratório de Religiosidade e Cultura - LARC/UFSC, de 2007 a 2009.

Fonte: http://lattes.cnpq.br/3606375201600212. Acessado em 18/01/2021

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Como Citar

Pinheiro, A. de O. (2012). “UMBANDAS”: SEGMENTAÇÃO E LUTA DE REPRESENTAÇÕES NAS PÁGINAS DE UMA PUBLICAÇÃO UMBANDISTA. Revista Relegens Thréskeia, 1(1), 36–52. https://doi.org/10.5380/rt.v1i1.31041

Edição

v. 1 n. 1 (2012)

Seção

Artigos

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