SPATIALIZATION OF FIRE OCCURRENCES IN BRAZIL WITHIN THE CONTEXT OF THE FIRE EVENTS DETECTED BY THE FIRE PANEL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/raega.v60i0.95566

Palavras-chave:

Wildland fire, Fire occurrences, Firefighting brigades, Federal Conservation Units, Indigenous Lands

Resumo

The reliability of fire information in Brazil is essential for the most efficient deployment of firefighting teams. In Brazil, information from remote sensing has been fundamental in guiding the management and monitoring of fire in rural areas. During a firefighting operation and the observation of a fire or burning, the collection of data in the field becomes essential to complement the information the observation data on the ground. This research analyzed the relationship between the data collected by the institutions involved in fire control and monitoring, and the fire events provided by CENSIPAM, with the objective of carrying out a first methodological approximation of these two forms of fire data collection. The second step was to analyze the characteristics of the occurrences that were cross-referenced using the properties of the remote sensing data. To do this, it was necessary to build a model for cross-referencing data in Posts and extract data from the fire reports provided by ICMBio, PREVFOGO and the Military Fire Brigades (CBM). A low level of spatial correspondence was obtained between the occurrences collected in the field and the fire events. As a consequence,has been taken advantage of the analysis possibilities offered by remote sensing data, such as spatial parameters that reveal different occurrence patterns due to the type of fire.

Biografia do Autor

Jack Endrick Pastrana Mojica, CENSIPAM

Possui graduação em Geografía - Universidad de Narino (2015).Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Ceará - UFC. Atua principalmente no manejo de Sensores Remotos e Tecnologias Geoespaciais, e gerencia Sistemas de Informação Geográfica (SIG) com foco na análise espacial multivariada e produção cartográfica, com ênfase em questões de planejamento do uso do solo, geografia física e problemas ambientais e no desenvolvimento de planos de organização territorial a nível local, regional, nacional e internacional. ● Destaque em técnicas de PDI para a manipulação de dados robustos provenientes de Sensores Remotos. ● Aplico técnicas de Inferência Estatística e Multivariada para a análise de variareis ambientais quantitativas.

Henrique Bernini, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia(CENSIPAM)

Possui graduação e mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR e doutor em  Geociências Aplicadas pela Universidade de Brasilia, com a linha de pesquisa em Meio Físico e Desenvolvimento Sustentável. Na Faculdade de Rondônia - FARO foi professor da disciplina de Hidrologia para o curso de Engenharia Civil e na Engenharia Florestal lecionou as disciplinas de Cartografia, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Atualmente é membro pesquisador da Coordenação de Pesquisa e Extensão desta mesma Instituição de Ensino Superior e cursa doutorado na modalidade cotutela em Geociências Aplicadas no Instituto de Geociências da Universidade de Brasilia - UnB e Sciences de l'Univers, de l'Environnement et de l'Espace na Université Paul Sebatier 3 - Toulouse. Como pesquisador além das atividades pela FARO, atuou como pesquisador DTI no Grupo de Pesquisas em Hidrologia de rios Amazônicos desenvolvendo pesquisas em monitoramento hidrológico de grandes rios e drenagem urbana utilizando geoprocessamento no Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM em Porto Velho-RO. Atualmente coordena a Comissão de Engenharia de Sedimentos da Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH e desenvolve suas atividades no Laboratório de Sensoriamento Remoto e Analise Espacial (LSRAE/IG/UnB) e no Geoscience Environement Toulouse (GET/UPS-3). Possui experiência na área de Geoprocessamento e Hidrologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Monitoramento Hidrológico, Hidrossedimentologia, Sensoriamento Remoto e Sistema Informação Geográfica - SIG.

Daniela Guimarães de Faria, Ministério da Fazenda

Engenheira Química, doutora em Engenharia Ambiental e mestre em Engenharia Química. Servidora pública federal, atuou na Divisão de Inovação Tecnológica do INMETRO e atualmente trabalha na coordenação de queimadas do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Sua experiência profissional anterior foi como consultora ambiental na ERM Brasil (Energia e Mudanças Climáticas). Trabalhou em projetos corporativos de inventário de emissões de gases de efeito estufa; mudanças nos estoques de carbono associados ao uso da terra; identificação de riscos climáticos e impactos das mudanças climáticas; adaptação às mudanças climáticas; reportes corporativos de sustentabilidade; Agenda 2030; avaliação de ciclo de vida e pegada hídrica; monitoramento do desmatamento na Amazônia; monitoramento hidrológico; gestão do fogo na Amazônia com produtos de observação da terra; hidrologia espacial; gestão e negociação de projetos de P&D&I com empresas de setores como óleo & gás, energia elétrica, cosméticos e fármacos; organização de eventos; articulação institucional; gestão de acordos de cooperação técnica.

Eduardo Hauck Antunes, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia(CENSIPAM)

Estagiário na área de análise de dados, Sensoriamento remoto, geoprocessamento e sistemas de informação geográfico (SIG)

Leonardo Siqueira, Corpo de Bombeiros Militares do Rio Grande do Sul

1º Tenente do Corpo de Bombeiros Militar, atualmente Analista da Assessoria de Operações e Defesa Civil (AODC) do Gabinete do Comando-Geral desde 2018. Ingressou no CBMRS em 1998 e atuou no 5º Batalhão de Bombeiro Militar até 2010, na Academia de Bombeiro Militar entre 2010 e 2014, no Departamento de Ensino da Secretaria da Segurança Pública entre 2014 e 2016, retornando a Academia de Bombeiro Militar até 2018. Possui graduação em Segurança no Trabalho pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci e especialização em Gestão de Emergências e Desastres pela Faculdade Unyleya.

Camila Souza Silva, Instituto Chico Mendes De Conservacao Da Biodiversidade(ICMBIO)

Engenheira Florestal formada pela Universidade de Brasília com período sanduíche na Colorado State University pelo programa Ciências sem Fronteiras. Durante esse período percebi minha afinidade com as áreas de geoprocessamento e manejo do fogo ao me envolver em estudos realizados nas florestas nativas no norte do Colorado – EUA. Além disso, fui capaz de aperfeiçoar meu conhecimento na língua inglesa e aprimorar habilidades como gestão de tempo, oratória e tomada de notas.

Tenho cinco anos de experiência em Manejo Integrado do Fogo (MIF) em Unidades de Conservação Federal (UCs) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Forneço assistência na administração e planejamento das ações de (MIF) em UCs e na sistematização de dados para auxiliar a tomada de decisão da coordenação.

Sarah Correia Fontoura, Instituto Chico Mendes De Conservacao Da Biodiversidade(ICMBIO)

Experiência de seis anos em prevenção e combate a incêndios florestais em Unidades de Conservação (UCs) do Instituro Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Suporte à gestão das UCs, monitoramento, planejamento e gestão dos dados relacionados ao Manejo Integrado do Fogo (MIF) a fim de subsidiar a tomada de decisão da coordenação.

Fernando Rodovalho, Instituto de Pesquisas Ecológicas –IPÊ

Geógrafo e especialista em Manejo Integrado do Fogo, Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade/IPÊ

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Publicado

2024-08-28

Como Citar

Pastrana Mojica, J. E., Bernini, H., de Faria, D. G., Hauck Antunes, E., Siqueira, L., Souza Silva, C., … Rodovalho, F. (2024). SPATIALIZATION OF FIRE OCCURRENCES IN BRAZIL WITHIN THE CONTEXT OF THE FIRE EVENTS DETECTED BY THE FIRE PANEL. RAEGA - O Espaço Geográfico Em Análise, 60, 131–158. https://doi.org/10.5380/raega.v60i0.95566

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