RELAÇÃO ENTRE A SECA E EROSÃO DO SOLO NA FORMAÇÃO CAMPESTRE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA (RS)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/raega.v56i0.86421

Palavras-chave:

NDVI, feições erosivas lineares, bioma Pampa

Resumo

O papel da precipitação na erosão é amplamente documentado, enquanto a relação entre a erosão e períodos de seca é complexa e pouco pesquisada. A bacia hidrográfica do Rio Santa Maria (BHRSM) é extensivamente estudada no que se refere ao desenvolvimento de feições erosivas lineares (FEL), porém sem associação com os períodos de seca. Dessa forma, o objetivo da pesquisa é avaliar o comportamento do NDVI em porções de formação campestre da BHRSM, para anos chuvosos e secos, e relacionar com as FEL. Os dados utilizados se referem a precipitação, imagens de satélite, MDE, geologia e solos. Para a determinação dos anos chuvosos e secos, foi aplicado o Índice de Anomalia de Chuvas. A BHRSM apresentou mais valores classificados nas categorias de anos secos do que chuvosos. A estação Ponte Toropi II se destacou, pois é a que teve mais anos secos e se localiza justamente onde a BHRSM possui maior concentração de FEL. Os menores valores de NDVI ocorrem no período de inverno e no ano de 1989, mais seco da BHRSM. Observou-se que as FEL da BHRSM se desenvolvem nas porções de formação campestre com menor valor de NDVI. Isso se deve ao fato de que a maior parte da formação campestre da BHRSM está sujeita a degradação, e com os períodos secos intensos ocorre diminuição da cobertura vegetal, prejudicando e retardando o crescimento das plantas. Assim sendo, o solo fica exposto contribuindo para o desenvolvimento de FEL em períodos de eventos extremos de chuva.

Biografia do Autor

Carina Petsch, UFSM

Possui graduação em Geografia (Bacharelado) pela Universidade Estadual de Maringá (2011), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Atuou como professora colaboradora da UNIOESTE, campus Francisco Beltrão, no período de 05/2018 a 03/2019. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Antártica, monitoramento de geleiras, Ensino Polar, Geomorfologia glacial, Sensoriamento Remoto e Cartografia escolar. Atua como pesquisadora no Laboratório de Geologia Ambiental (LAGEOLAM) da UFSM, Laboratório de Ensino e Pesquisas em Geografia e Humanidades (LEPGHU) e Centro Polar e Climático (CPC) da UFRGS. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) atuando na área de Geografia Física, Ensino e Cartografia.

 

Eduardo Cunha do Amaral, UFSM

Graduando em Geografia pela UFSM. Atua no LAGEOLAM.

Fabio de Oliveira Sanches, UFJF

Doutor em Geografia (2013) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde analisou os efeitos das mudanças climáticas (chuvas) na dinâmica da arenização no sudoeste gaúcho. Mestre em Ciências Ambientais (2002) pela Universidade de Taubaté, onde estudou os efeitos da formação do reservatório da UHE de Tucuruí (PA) nas chuvas locais. Graduado em Geografia (1996) pela Universidade de Sorocaba. Atualmente é Professor Associado I no Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Já em nível de pós-graduação, atua como professor/orientador no Programa de Pós-graduação em Geografia da UFJF (PPGEO/UFJF) e no Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído da UFJF (PROAC/UFJF). Atua, também, como Professor Visitante no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGG/UFGD). Desenvolve suas pesquisas na área da Climatologia, sobretudo, nos temas que envolvem variabilidade climática, mudanças climáticas e a ocorrência de eventos extremos. Também desenvolve pesquisas sobre a influência de lagos artificiais (UHE) e reservatórios hídricos na climatologia local (microclima), sendo um pesquisador de destaque sobre este tema no Brasil. Na Associação Brasileira de Climatologia, foi Diretor-Secretário (2014-2016), Diretor-Presidente (2016-2018) e, atualmente, é membro do Conselho Deliberativo (2018-2020). É membro do corpo editorial das revistas Equador (UFPI), Revista do Departamento de Geografia da USP, Revista Brasileira de Climatologia (ABClima), Geographia Meridionalis (UFPel) e Revista de Geografia (UFPE). Atua regularmente como revisor em importantes periódicos nacionais e internacionais (International Journal of Climatology, American Journal of Climate Change, Urban Climate entre outras). No Researchgate seu perfil encontra-se no endereço: https://www.researchgate.net/profile/Fabio_Sanches3 .

 

Romario Trentin, UFSM

Possui Graduação em Geografia Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria (2004), Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (2007) e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (2011). Pós-Doutorado em Geografia pela Le Mans Université, França (2021) pelo PrInt - Programa de Institucional de Internacionalização. Atualmente é professor titular do Departamento de Geociências, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geotecnologias, atuando principalmente nos seguintes temas: Bacia Hidrografica, Arenização, Geomorfologia, Uso e Ocupação da Terra, Caracterização Geoambiental e Áreas de Risco.

 

Anderson Augusto Volpato Sccoti, UFSM

Bacharel em Geografia, formado na Universidade Federal de Santa Maria. Mestre em Geografia pela UFSM, área de concentração: Análise Ambiental e Dinâmica Espacial, linha de pesquisa Meio Ambiente, Paisagem e Qualidade Ambiental. Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, área de concentração: Análise Ambiental. Pós-Doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Rondônia. Tem experiência em Geoprocessamento e Análise Ambiental. Trabalha com Geociências e Cartografia Temática, com ênfase em: mapeamentos Pedológicos, Geológicos, Geomorfológicos, Geoambientais e identificação de áreas com risco Geológico-Geomorfológico. Professor Adjunto A do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Santa Maria.

 

Luís Eduardo de Souza Robaina, UFSM

Possui graduação em Geologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1984), mestrado em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), doutorado em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e Pós-Doutorado na Universidade do Porto, Portugal e na Universidade du Maine, Le Mans/França. Atualmente é professor/pesquisador colaborador do programa de pós-graduação em geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professor titular da Universidade Federal de Santa Maria, do curso de geografia e do programa de Pós-graduação em geografia e geociências. Coordena o Grupo de Pesquisa do CNPq LAGEOLAM organizado em 1995.Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em estudos geomorfológicos, geoambientais e de desastres naturais.

 

Kátia Kellem da Rosa, UFRGS

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Geologia Marinha, UFRGS. Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), mestrado em Geologia Marinha (UFRGS) (2009). Professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Professora Permanente no Pós-Graduação em Geografia da UFRGS. Possui produtividade em Pesquisa CNPq Nível 2. Coordenadora do Laboratório de Geomorfologia e Sedimentologia glacial do Centro Polar e Climático na UFRGS. Membro do Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia. Membro editorial da Revista Pesquisas em Geociências UFRGS. Trabalha em projetos de pesquisa no Centro de Pesquisas Antárticas e Climáticas da UFRGS, e Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais da UFF, Laboratório de Cartografia na Geografia em Santa Maria, integrados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em ambientes glaciais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto da neve e do gelo, Modelos Digitais de Elevação, processamento digital de imagens, Antártica, ambientes de montanha, Geomorfologia, Sedimentologia, Glaciologia, paleoglaciologia, mudanças climáticas.

 

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Publicado

2023-04-22

Como Citar

Petsch, C., Amaral, E. C. do, Sanches, F. de O., Trentin, R., Sccoti, A. A. V., Robaina, L. E. de S., & Rosa, K. K. da. (2023). RELAÇÃO ENTRE A SECA E EROSÃO DO SOLO NA FORMAÇÃO CAMPESTRE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA (RS). RAEGA - O Espaço Geográfico Em Análise, 56, 162–181. https://doi.org/10.5380/raega.v56i0.86421

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Seção

Artigos