Emergência de intraverbal e intraverbal reverso após ensino de discriminação condicional em crianças com autismo
DOI:
https://doi.org/10.5380/riep.v29i1.94704Palavras-chave:
comportamento verbal, intraverbal, discriminação condicional, autismoResumo
Estudos apontam que crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) podem apresentar dificuldade em aprender respostas intraverbais. O objetivo foi verificar os efeitos do ensino de discriminações condicionais entre estímulos auditivos e figuras na emergência de intraverbais e intraverbais reversos com quatro crianças com TEA Nível 1. Inicialmente foram aplicados um protocolo de intraverbal e uma sonda com dez intraverbais (e.g., “Que animal é cinza?”) e dez intraverbais reversos (e.g., “Qual a cor do elefante?”) em linha de base dos quais foram selecionados três que o participante não respondeu corretamente para uso nas fases de ensino. As outras perguntas serviram como controle. Em seguida, eles foram expostos ao ensino com discriminações condicionais entre nome-figura e pergunta-figura e a um teste de tato para as figuras. Por fim, as 20 perguntas foram reaplicadas. Todos os participantes apresentaram respostas intraverbais e intraverbais reversos não ensinadas diretamente. Esses resultados sugerem economia de ensino e que o ensino proposto foi suficiente para emergência de novas respostas.
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Copyright (c) 2025 Patrícia Contreras Campesan, Nassim Chamel Elias

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